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Mais uma Zona EMEL e passeios destruídos



Chamo atenção para o Largo Marques do Lavradio que se encontra com grandes buracos devido ao estacionamento selvagem. Esta zona é gerida pela EMEL.

Contribuição recebida por e-mail

«Tarefa de Sísifo», «Forma inovadora de combater o desemprego» ou «Como é gasto o nosso dinheiro»

As fotos não foram tiradas no mesmo dia, mas sim no mesmo local, tendo a particularidade de poderem ser apreciadas por qualquer ordem.
A curiosidade adicional é que nunca se viu um destes carros (que aqui estacionam) a serem multados - quanto mais bloqueados ou rebocados. Porque será?

Mercado de Arroios

Um dos nossos leitores enviou-nos a seguinte contribuição:

Bom dia,

Vou frequentemente a uma das zonas de Lisboa com mais estacionamento
abusivo que conheço, nas ruas circundantes ao Mercado de Arroios. O
estacionamento na zona é gratuito pois a EMEL desistiu de colocar
parquímetros na zona depois de estes serem constantemente
vandalizados, mas mesmo assim há sempre passadeiras bloqueadas e
passeios intransitáveis, supostamente devido à falta de estacionamento
(!).

Mas vamos ao que interessa: devido ao referido estacionamento abusivo
havia uns quantos buracos na calçada. A CML resolveu enviar
trabalhadores para consertar os buracos, e o que as fotos em anexo
mostram é que mais vale não fazer nada, pois mal os trabalhadores
concluíram o seu trabalho, logo dois condutores acharam por bem testar
a qualidade da nova calçada.

passeio1.jpg - Os trabalhadores
passeio1assinalado.jpg - Assinalados os locais onde havia buracos
passeio2.jpg - Minutos depois

As fotos foram tiradas no largo onde se intersectam as ruas Carvalho
Araújo, Edith Cavell e José Ricardo.
 




As Boas Causas

No Largo da Mouraria, em Lisboa, pessoal da Santa Casa valoriza, à sua maneira, a tão incensada calçada portuguesa.
Que diabo!, nem eles têm misericórdia de Lisboa?!

alto da escadaria de acesso ao museu de arte antiga

Há quem ache que, deixando espaço para os peões passarem, estacionar em cima do passeio é inofensivo: "não incomoda ninguém!", ouve-se frequentemente.

Aqui está a prova de que incomoda muita gente, de muitas formas:
- milhares de lisboetas contribuem para o orçamento que paga as reparações destes passeios destruídos;
- milhares de turistas que gostariam de poder apreciar o rio, o museu ou, simplesmente, a calçada, sem estar parcialmente bloqueada por uma lata;
- milhares de pessoas idosas e de mobilidade reduzida que correm sérios riscos de quedas por causa dos passeios degradados.

Dúvidas?




Passeio Livre

Em Carcavelos os peões circulam na estrada

Exmos senhores,

Venho por este meio denunciar o clima de anarquia existente na freguesia de Carcavelos no que toca ao estacionamento. É incompreensível e lamentável a disparidade de critérios existente em relação à preocupação com os peões no passeio marítimo, limitando imenso a circulação de bicicletas e a inexistência dessa mesma preocupação quando entram automóveis na equação.

É impossível para mim, que me desloco com uma criança, circular nos passeios de algumas ruas, assim como o é para qualquer outro peão. É lamentável ver idosos colocar o pé na estrada e voltarem para traz para a nesga de passeio que tinham com receio de serem atropelados, assim como é lamentável assistir a mães empurrando o carrinho de bebé no meio da estrada. É lamentável ver os poucos pilares existentes colocados estrategicamente, de forma a que os carros possam estacionar à mesma nos passeios. É lamentável desabafar a elementos da Polícia Municipal que passam na zona a situação e receber deles uma confirmação mas simultaneamente ignorarem-me e continuarem o caminho. É mais lamentável ainda saber que em algumas das zonas mais críticas existe ou estacionamento subterrâneo, ou de superfície ou a totalidade dos edifícios possui garagem.

A Av. Maria da Conceição serve centenas de pessoas que diariamente se deslocam a pé de e para a estação da CP de Carcavelos. A totalidade dessas pessoas tem de utilizar a estrada, pois os passeios ou são minúsculos (o limite mínimo legal é 1.25m) ou estão inundados de veículos. Mais lamentável é o facto de o espaço desses mesmos passeios ter sido “legalizado” para estacionamento dos moradores. E isto tudo com um estacionamento subterrâneo a 40 metros e com uma esquadra da PSP a 50 metros, da qual os próprios agentes utilizam o passeio à volta para estacionar as suas viaturas. Esta rua, pelas suas características e pelo caudal humano que a utiliza, nem sequer deveria poder receber trânsito automóvel, quanto mais ser espaço reservado para ele.

A estação da CP possui um estacionamento, o qual encontra-se quase sempre vazio. No entanto os passeios à volta estão repletos de carros diariamente. È irónico como é possível recusar-se pagar 8 euros por mês de estacionamento quando muito mais do que isso é pago em cafés ou cigarros.

Na Quinta do Barão, em particular a R. Jacinto Isidoro de Sousa, é vergonhosa a postura e falta de respeito dos moradores, os quais, na totalidade, possuem garagem, mas no entanto, por uma questão de comodismo preferem deixar o carro no exterior em cima dos passeios.

De novo chamo a atenção que a autarquia está ao corrente destas situações há mais de um ano, mas ignora-as totalmente. Enquanto isso, eu, o meu filho e os moradores da freguesia estão diariamente sujeitos a serem atropelados. É de lamentar igualmente o completo silêncio da Junta de Freguesia que da mesma forma ignora este tipo de situações.





Exemplos:

Av. Maria da Conceição – esta deveria ser uma rua só para peões, tal é o fluxo dos mesmos. No entanto é o que se assiste:







Na mesma rua, os passeios foram dados aos moradores para estacionamento, quando existe um subterrâneo a 50 metros:

Repare-se na hipocrisia. Um sinal de "proibido estacionar" com uma placa ao lado que diz: “Estacionamento reservado a moradores”:



Quinta do Barão (ex: R. Jacinto Isidoro de Sousa). Impossível circular nos passeios, apesar de todos os edifícios terem estacionamento.

 















Estação da CP Carcavelos. Pormenor do estacionamento vazio e passeios de ruas periféricas invadidos e destruídos por carros.







Pilaretes propositadamente mal colocados:







Enviado por e-mail

Amor pela cidade...



As duas fotografias que aqui se vêem foram tiradas no mesmo local da Av. Almirante Reis, em Lisboa, num local bem conhecido. A de baixo mostra a destruição do passeio que, devido a um toque de humor involuntário tem, como diz o fado Hilário, «uma forma bizarra, a forma de um coração...» - documentando devidamente o amor que têm, pela cidade, os que fazem isto e os que deixam fazer.
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Pergunta-se: onde exactamente foram tiradas a fotos? E o que é que o local tem de especial para que estes automobilistas estejam tão certos da impunidade que se podem dar ao luxo de colocar a protecção contra o sol?