Os carros continuam a matar, nas passadeiras, e a porca burguesia motorizada assassina continua a matar inocentes nas passadeiras, essencialmente devido a excesso de velocidade em meios urbanos.
O Correio da Manhã oferece-nos mais informações e detalhes sobre o sucedido. Pontos para os assassinos burocratas da autarquia do Porto refletirem, em função de uma análise objetiva às imagens do local:
* Porque raio existe um lugar de estacionamento mesmo antes da passadeira, retirando a visibilidade? Para a burguesia motorizada residente não se queixar com falta de estacionamento?
* Porque raio não existe qualquer medida física de acalmia de tráfego antes da passadeira? Para a burguesia motorizada não se queixar que tais medidas danificam a suspensão da lataria motorizada?
A mesma reportagem do Correio da Manhã (URL) refere-nos que já foi a segunda pessoa que morre naquela passadeira. Tudo, para que a porca burguesia assassina motorizada, não perca um lugar de estacionamento, o carro que veem na imagem. De recordar os incautos, que a regra número UM da segurança rodoviária, não é a conferida por toda a panóplia inútil e tecnológica que a sociedade dita "civilizada e automobilizada" confere ao peão. A regra número UM da segurança rodoviária para qualquer peão, também não é a conferida por esse compêndio mais inútil que um qualquer rolo de papel higiénico a que dão o nome de "código da estrada", nem muito mesmo um peão se pode algum dia fiar nas passadeiras para proteger a sua integridade física, como é bem visível pelo presente caso.
A regra número UM da segurança rodoviária é ver e ser visto! Ao colocar um lugar de estacionamento antes da passadeira, retirando a visibilidade ao peão e ao automobilista, a Câmara Municipal do Porto, para satisfazer mais um qualquer suíno residente autoólico, já matou, por negligência, duas pessoas. Sintomático! E mais sintomático o é observar como a população do bairro não se revolta contra a morte de dos seus dois vizinhos, para que um qualquer suíno burguês possa ter lugar onde colocar o bólide.