

«O acesso à Torre de Belém, como toda gente sabe, é zona de «trânsito proibido».
O que se tem passado nestes dias é que a corrente que usualmente veda a zona não se encontra no seu lugar, a fim de permitir o acesso de viaturas afectas às obras que se encontram a decorrer.
É claro que o bom português, quando não vê lá a corrente, mesmo estando o sinal de transito proibido, lá vai enfiando o carrinho até mesmo à porta do Monumento Nacional (entrar com o carro dentro da Torre de Belém é um bocado mais difícil).
Agora o caricato da coisa, andava eu a passear de bicicleta na zona, quando vejo chegarem dois agentes da PSP, nas suas belas motas. Pensei: agora é que vai ser!
Mas… não aconteceu nada!
Os agentes estacionaram as motas junto dos demais prevaricadores e lá ficaram. Ainda pensei que estivessem à espera dos respectivos condutores, para os autuarem na sua presença, pois burocraticamente as multas são mais fáceis de processar se tiverem logo os dados dos condutores; mas não, os carros continuavam a entrar e a sair livremente, como se tal fosse permitido e os referidos agentes... em amena cavaqueira.»
Contribuição de um leitor
O que se tem passado nestes dias é que a corrente que usualmente veda a zona não se encontra no seu lugar, a fim de permitir o acesso de viaturas afectas às obras que se encontram a decorrer.
É claro que o bom português, quando não vê lá a corrente, mesmo estando o sinal de transito proibido, lá vai enfiando o carrinho até mesmo à porta do Monumento Nacional (entrar com o carro dentro da Torre de Belém é um bocado mais difícil).
Agora o caricato da coisa, andava eu a passear de bicicleta na zona, quando vejo chegarem dois agentes da PSP, nas suas belas motas. Pensei: agora é que vai ser!
Mas… não aconteceu nada!
Os agentes estacionaram as motas junto dos demais prevaricadores e lá ficaram. Ainda pensei que estivessem à espera dos respectivos condutores, para os autuarem na sua presença, pois burocraticamente as multas são mais fáceis de processar se tiverem logo os dados dos condutores; mas não, os carros continuavam a entrar e a sair livremente, como se tal fosse permitido e os referidos agentes... em amena cavaqueira.»
Contribuição de um leitor