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Salvemos este passeio

No dia 21 de novembro do ano passado, ou seja, há mais de três meses, fizemos um apelo a todos os nossos leitores para que nos ajudassem a salvar o passeio na av. Infante D. Henrique, junto ao rio em Santa Apolónia, dos usurpadores que têm vindo a tentar destruir os dois pilaretes que dariam lugar a várias dezenas de lugares de estacionamento ilegal, pondo em causa o conforto da circulação pedonal.

Passados mais de três meses, e após dezenas de mails enviados, não só a CML não fez nada, como os pilaretes estão mais inclinados e prestes a ser derrubados!

Insistimos assim novamente, para que todos os que nos apoiam, enviem este mail para a CML (adapte como bem quiser)
dmpcst@cm-lisboa.pt; dmau.daep.dcevgep@cm-lisboa.pt
; dmau.daep@cm-lisboa.pt

Exmo Srs. da CML

Venho por este meio agradecer-vos por terem instalado no passeio do lado do rio, na av. Infante D. Henrique, em frente à Alfândega, dois pilaretes que se revelaram fundamentais contra a usurpação dos passeios por parte dos automóveis.

Todavia esses dois pilaretes foram vandalizados e estão em vias de ser derrubados. Rogo a V. Exas. que voltem a colocar os pilaretes como haviam sido implementados originalmente, pois têm-se revelado muito importantes na defesa do peão e dos munícipes com mobilidade reduzida.

Pedimos também que coloquem apenas mais dois pilaretes no último troço de passeio, que está em manifesto mau estado devido ao estacionamento abusvio. É comum os veículos automóveis
circularem livremente neste troço de passeio que se situa mais junto à estação de Sta. Apolónia.

Vejam as fotos e o vídeo na seguinte hiper-ligação:
http://www.passeiolivre.org/2012/11/avInfhenrique.html
 

Muito obrigado

***Nome ***
 






 

A questão dos pilaretes no planeamento urbano!


Todos concordamos que a cidade ideal não devia ter pilaretes.

Mas com a falta de civismo que temos em Portugal, teremos de concordar que os pilaretes são um mal menor.

Vejam este exemplo na Rua de S. Sebastião da Pedreira: onde foram colocados pilaretes os peões conseguem usar os passeios; mas onde não há pilaretes... é o império do estacionamento!

Esta rua é aliás um perfeito caso de estudo: a maior parte do tráfego é pedonal, mas o arruamento ainda está maioritariamente dimensionado para o tráfego automóvel.

E numa rua tão estreita (porque muito histórica!) já não deveria existir estacionamento à superfície. Com a supressão do  estacionamento podia a CML alargar os canais pedonais e assim dar resposta às necessidades do tráfego pedonal.

** Leitor Identificado **

Pilaretes amovíveis


Lisboa - Av. Almirante Reis
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Compreende-se que, em certos casos especiais, haja necessidade de colocar pilaretes amovíveis (ou rebatíveis). O que não se pode aceitar é que eles desapareçam ou sejam retirados para permitir situações como esta, de estacionamento privado prolongado.

Rua Luz Soriano

A falta de respeito pela mobilidade pedonal nos arruamentos do Bairro Alto, nomeadamente na Rua Luz Soriano, é um problema diário.

Apesar da existência de um "acesso controlado" ao Bairro Alto - gerido pela empresa municipal EMEL - e apesar até da presença de pilaretes, o estacionamento selvagem ocorre todos os dias prejudicando a vida dos peões.
Como as imagens falam por si, dispensamos mais comentários... 










contribuição recebida por e-mail

Particularidades de uma terra com pretensões a destino turístico de qualidade...


Lagos - 2 e 3 de Agosto de 2011
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Em cima: um grupo de turistas toma contacto com as delícias do «Vá pela faixa de rodagem, que os passeios, em Portugal, são para os carros!», perante a proverbial indiferença da PSP lá do burgo. Se essa foto nos leva a perguntar «Para que serve a polícia?», as outras duas suscitam a questão «E para que servem os pilaretes?».
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passadeira na Rua Chaby Pinheiro / Campo Pequeno

A passadeira na Rua Chaby Pinheiro / Campo Pequeno que diariamente é usada para parqueamento.

A inexistência de pilaretes neste local tem contribuido para os abusos que diariamente aqui observamos.
A falta de pilaretes tem sido aproveitada para entrada de automóveis que assim estacionam nos passeios laterais (junto ao café).

Já foi pedido o estudo da colocação de pilaretes nas entradas da passadeira para assim garantir que o espaço pedonal não é invadido.

Como poderão confirmar pelas imagens em anexo, é inaceitável ver a segurança de cidadãos séniors em risco devido ao estacionamento nas pasadeiras e passeios - ainda por cima quando no subsolo do Campo Pequeno já existe estacionamento público.






recebido por e-mail

Em Carcavelos os peões circulam na estrada

Exmos senhores,

Venho por este meio denunciar o clima de anarquia existente na freguesia de Carcavelos no que toca ao estacionamento. É incompreensível e lamentável a disparidade de critérios existente em relação à preocupação com os peões no passeio marítimo, limitando imenso a circulação de bicicletas e a inexistência dessa mesma preocupação quando entram automóveis na equação.

É impossível para mim, que me desloco com uma criança, circular nos passeios de algumas ruas, assim como o é para qualquer outro peão. É lamentável ver idosos colocar o pé na estrada e voltarem para traz para a nesga de passeio que tinham com receio de serem atropelados, assim como é lamentável assistir a mães empurrando o carrinho de bebé no meio da estrada. É lamentável ver os poucos pilares existentes colocados estrategicamente, de forma a que os carros possam estacionar à mesma nos passeios. É lamentável desabafar a elementos da Polícia Municipal que passam na zona a situação e receber deles uma confirmação mas simultaneamente ignorarem-me e continuarem o caminho. É mais lamentável ainda saber que em algumas das zonas mais críticas existe ou estacionamento subterrâneo, ou de superfície ou a totalidade dos edifícios possui garagem.

A Av. Maria da Conceição serve centenas de pessoas que diariamente se deslocam a pé de e para a estação da CP de Carcavelos. A totalidade dessas pessoas tem de utilizar a estrada, pois os passeios ou são minúsculos (o limite mínimo legal é 1.25m) ou estão inundados de veículos. Mais lamentável é o facto de o espaço desses mesmos passeios ter sido “legalizado” para estacionamento dos moradores. E isto tudo com um estacionamento subterrâneo a 40 metros e com uma esquadra da PSP a 50 metros, da qual os próprios agentes utilizam o passeio à volta para estacionar as suas viaturas. Esta rua, pelas suas características e pelo caudal humano que a utiliza, nem sequer deveria poder receber trânsito automóvel, quanto mais ser espaço reservado para ele.

A estação da CP possui um estacionamento, o qual encontra-se quase sempre vazio. No entanto os passeios à volta estão repletos de carros diariamente. È irónico como é possível recusar-se pagar 8 euros por mês de estacionamento quando muito mais do que isso é pago em cafés ou cigarros.

Na Quinta do Barão, em particular a R. Jacinto Isidoro de Sousa, é vergonhosa a postura e falta de respeito dos moradores, os quais, na totalidade, possuem garagem, mas no entanto, por uma questão de comodismo preferem deixar o carro no exterior em cima dos passeios.

De novo chamo a atenção que a autarquia está ao corrente destas situações há mais de um ano, mas ignora-as totalmente. Enquanto isso, eu, o meu filho e os moradores da freguesia estão diariamente sujeitos a serem atropelados. É de lamentar igualmente o completo silêncio da Junta de Freguesia que da mesma forma ignora este tipo de situações.





Exemplos:

Av. Maria da Conceição – esta deveria ser uma rua só para peões, tal é o fluxo dos mesmos. No entanto é o que se assiste:







Na mesma rua, os passeios foram dados aos moradores para estacionamento, quando existe um subterrâneo a 50 metros:

Repare-se na hipocrisia. Um sinal de "proibido estacionar" com uma placa ao lado que diz: “Estacionamento reservado a moradores”:



Quinta do Barão (ex: R. Jacinto Isidoro de Sousa). Impossível circular nos passeios, apesar de todos os edifícios terem estacionamento.

 















Estação da CP Carcavelos. Pormenor do estacionamento vazio e passeios de ruas periféricas invadidos e destruídos por carros.







Pilaretes propositadamente mal colocados:







Enviado por e-mail

Os intocáveis (Cont.)


À porta do Café Império
À porta da Cervejaria Portugália

Lisboa - Av. Almirante Reis
Junho de 2011
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Em muitos locais, por esse país fora, foram colocados pilaretes para impedir a utilização abusiva dos passeios - e muito bem, se a única solução prática for essa. Só que, e como já aqui foi referido por várias vezes, em alguns sítios (nomeadamente em Lisboa, e à porta de "certos" estabelecimentos), houve o cuidado de NÃO os pôr.
Note-se que não se trata de pilaretes que, depois de colocados, tenham sido derrubados e nunca repostos. Trata-se, sim, de fiadas de pilaretes que - ali e só ali - foram interrompidas para favorecer um determinado estabelecimento, com total arbitrariedade de quem o fez, e com a conivência de quem o permite.

NOTA: houve um tempo (não muito distante) em que toda a zona da Av. Almirante Reis era policiada com eficiência pela Polícia Municipal. Ultimamente, porém, os seus agentes raramente são vistos por aqueles lados. Terá isso a ver com o que aqui se documenta?

Amor com Humor se paga

Já por várias vezes aqui se documentou a situação surrealista existente na Rua do Museu Militar, em Lisboa:
Um dos passeios foi protegido com pilaretes, enquanto o outro é usado como fonte de receita de quem se lembra de, uma vez por outra, ir lá multar. E não passa por essas cabecinhas a ideia de usar - ao menos! - o dinheiro das coimas para colocar uma dúzia de pilaretes onde fazem falta e já deviam estar há muito tempo.

A foto de baixo (que, nesse aspecto, não adianta nada de novo) está aqui, apenas, devido ao texto que se pode ler nos cartazes amarelos - onde, ao que parece, se fala de amor pela cidade. Se a ideia era essa, então fizeram muito bem em escrever a palavra-chave de pernas para o ar...
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Prevenção Situacional

Segundo o criminologista Maurice CUSSON, o «conjunto de meios implementados pelos membros de uma sociedade com o objectivo específico de conter ou reduzir o número e a gravidade dos delitos» denominam-se por «controlo social». Este criminólogo classifica os controlos sociais em: públicos ou privados; preventivos ou retributivos (sendo que, para CUSSON, «prevenção do crime» consubstancia-se nas intervenções não penais, e a «retribuição do crime», esta sim, representa a acção punitiva estadual); os controlos sociais podem ainda ser coercivos, quando impliquem o uso da força, ou persuasivos, quando exerçam uma acção moral.

CUSSON distingue três linhas de defesa contra a delinquência (seja ela criminal ou meramente contra-ordenacional), uma primeira composta por «controlos sociais informais», que se consubstanciam na acção da família e do meio social; uma segunda linha de defesa, a «prevenção situacional», que assenta nas medidas não penais de protecção dos bens e das pessoas; e uma terceira linha de protecção, que o autor chama de «sanção penal» e que se materializa no «arsenal das sanções penais impostas e executadas pela força pública».

Fonte: CUSSON, Maurice. Criminologia¸ Cruz Quebrada, Editorial Noticias, 2006, p. 195 e ss

Travessa José António Pereira (perpendicular à Rua das Janelas Verdes, Lisboa): antes & depois.
Fotos cedidas por um leitor

Lisboa inimiga dos peões?

«Passeios na Travessa de Santo António da Sé
Após a colocação de pilaretes num dos passeios para travar o estacionamento selvagem, verificamos agora que o problema foi transferido para o passeio oposto. Como os passeios são por natureza muito estreitos, com os pilaretes de um lado e os carros do outro, não há actualmente canais pedonais viávies neste sector do arruamento. Os peões são forçados a circular na faixa de rodagem. Não há outra escolha. Lisboa inimiga dos peões?»
Contribuição de um leitor,