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Ainda (e sempre...) a Av. do Brasil

6 de Abril de 2013
Se fosse preciso escolher uma rua (e uma só) para ilustrar o estacionamento caótico e selvagem em Lisboa, o triste prémio iria, decerto, para a Av. do Brasil. Ali pode ver-se de tudo, e 24/7!
Parabéns, pois, a quem "faz", a quem "deixa fazer" e a quem "não se importa" - estão todos bem uns para os outros!

E estão assim as paragens da CARRIS!!!


Um dos nossos seguidores indignados, assim refere:

Em anexo, envio imagens de 2 paragens situadas na cidade de Lisboa e que servem de abrigo aos passageiros da Carris. A primeira fica situada no Pote de Água (Av. do Brasil) e está colocada atrás de lugares de estacionamento. A segunda, situa-se na Rua da Palmeira (entre S. Bento e o Principe Real), colocada entre as duas portas de um café. Não se trata obviamente de um problema de "andar a pé", mas sim de um problema de respeito pelo passageiro e pelo código da estrada.

Obrigado


***Leitor identificado***

__________

Não era mal visto começarem a converter estes popós em transporte público...

A Av. do Brasil (parte 3)

Esta situação, do lado nascente da Av. do Brasil, tem duas peculiaridades:
A primeira, que já não merece comentários (porque já aqui foi muito referida e discutida), é o sinal informando da existência de um parque em cima do passeio.
A segunda - essa, sim, curiosa - tem a ver com o facto de o acesso a esse parque se fazer por uma ciclovia, com direito a rampazinha e tudo.

A Av. do Brasil (parte 2)

Passeio do lado Sul da Av. do Brasil, em Lisboa
.
As duas primeiras imagens mostram aspectos da zona onde a autarquia legalizou o estacionamento em cima do passeio.
As outras mostram o mesmo passeio, quando, mais a nascente, deixa de existir essa possibilidade legal: há zonas em que, pura e simplesmente, um peão não consegue passar (e já nem se fala de alguém em cadeira de rodas, de muletas ou com sacos de compras)!

«...formação esmerada»

«No fim da Av. do Brasil (Campo Grande).

Estes ficam logo bem "iducados", se juntarmos os caos às portas dos colégios chiques deste pais (e não só), temos uma formação esmerada para a cidadania.»
Contribuição de um leitor

Avenida do Brasil - The Best Of...

«Noutro dia pus-me a descer a avenida do brasil, e ao longo da avenida, fui tirando fotografias com o telemóvel aos carros todos em cima do passeio, em particular àqueles que para além de estarem em cima do passeio, estão nas arcadas do prédios.
Eu entretanto mudei po outro lado da rua, mas como nesse lado estão a fazer as obras da ciclovia, não havia carros lá parados, até chegar mais ao fim da rua, onde a ciclovia já está feita, faltando apenas pintar, onde os carros da escola de condução campo grande, estavam todos no passeio ou em cima da ciclovia.
(...)»
 
Contribuição de um leitor

carta de um munícipe

«Caro Antonio Costa

Trabalho na Avenida do Brasil e assisto ao inicio da construção de uma ciclovia sobre o passeio norte. tenho as maiores duvidas acerca da decisão de não interferir com a faixa de rodagem em detrimento de um passeio antes largo e seguro. Estou convencido de que e uma opção perigosa e de que vamos assistir a acidentes graves – esse passeio e percorrido pelos meus vizinhos na sua esmagadora maioria idosos, pelos utentes do parque de saúde ex Júlio de Matos sob o efeito diário de medicamentos que limitam consideravelmente a percepção, em suma, por grupos de risco para quem uma colisão pode significar a causa do fim de uma vida, ou uma diminuição grave da qualidade da mesma – e isto numa avenida com duas faixas de rodagem automóvel em cada sentido.

uma ciclovia oferece um piso apetecível para um peão, regular, liso e confortável, isento de mobiliário urbano, de paragens de autocarro, de caldeiras de arvores, de automóveis estacionados, uma trajectória linear e desimpedida. e uma escolha inteligente escolher o caminho mais fácil. Parece-me pois perverso este ‘presente envenenado’. um passeio e um plano de movimento complexo, onde pessoas se deslocam em ambos os sentidos de qualquer direcção, a diferentes velocidades, desviando-se e ultrapassando-se umas as outras sem aviso prévio, evitando trelas de cães, sacos e carrinhos de compras, crianças, pombos, entrando e saindo de edifícios, frequentemente com a atenção comprometida por chamadas de telemóvel, pelo jornal, pela conversa uns com os outros, em suma, e um domínio onde os graus de liberdade de movimento e a variação de velocidade são infinitamente mais complexos do que aqueles permitidos e praticados por um condutor num veiculo motorizado, ou não, numa faixa de rodagem. introduzir num passeio bicicletas, skates e patins em linha – penso que e razoável referir estas três utilizações, pelo menos – faz-me antever colisões potencialmente muito perigosas.

O passeio sul foi recentemente reduzido com estacionamento automóvel, o passeio norte sofre agora esta intervenção, e prossegue o estacionamento ilícito sobre os passeios apesar das campanhas pontuais de fiscalização, manifestamente insuficientes (pela primeira vez em 10 anos vi os passeios sem automóveis por breves momentos, uns dias somente, mas prossegue o estacionamento ilícito).

Para terminar, reconheço e aprecio outras acções e actividades iniciadas ao nível da promoção da qualidade e segurança dos passeios de Lisboa – nomeadamente o inicio da fiscalização do estacionamento ilícito (tem de ser progressivamente menos tímido, constante e inflexível; não podemos, por exemplo, ter agentes de uma qualquer policia de plantão numa esquadra, no interior de uma viatura, a acompanhar uma obra, a fazer uma ronda, sob o olhar de quem pareça normal estacionar sobre um passeio, e isto quando não são os mesmos em flagrante incumprimento), o alargamento de passeios (precisamos de eliminar definitivamente as faixas de calcada com ‘um palmo’ de largura, gostei de ver os passeios perto de São Bento a serem alargados), a plantação de arvores (os benefícios ambientais são um factor decisivo para a cidade).

com os meus cumprimentos,»
Carta de um leitor, enviada ao gab.presidente@cm-lisboa.pt, CC ao PL.

Pior é impossível...

«Boa tarde, tive o desprazer de passar pela Rua António Patrício, Rua Afonso Lopes Vieira e Av. do Brasil. O cenário é do pior que já vi até hoje. Na Rua Afonso Lopes Vieira existe uma esquadra da PSP com carros parados em dupla fila mesmo em frente. A polícia foi bastante eficiente no que toca a ameaçar-me de tirar a minha máquina, caso continuasse a fotografar o edifício. Só lamento que essa energia não seja despendida a fiscalizar a zona.
O sr. Presidente da Junta de Freguesia do Campo Grande diz que não há lugares de estacionamento suficientes, mas pergunto eu, o que é que os peões (idosos, pessoas com carrinho de bebé ou com incapacidade física) têm a ver com isso??
Cmps,»
Contribuição de um leitor, 19Mai09





Pesadelo em Elm Street - Versão Portuguesa

Para quem ainda não percebeu porque é que é grave estacionar num passeio...














(Clique para ampliar)
Foto enviada por um leitor de Lisboa.
Zona adjacente à Av. do Brasil