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[56-HB-01] Polícia a violar a LEI

Duas viaturas com dístico, verdadeiro ou não, da polícia, em cima do passeio, junto do AIMA, na Av António Augusto de Aguiar em Lisboa

Será que até as autoridades são indiferentes?

Um dos nossos leitores apresentou a seguinte queixa à PSP:

"Boa tarde,


No passado fim de semana, domingo (22/mar), passei pela nova esquadra da PSP no antigo Palácio Folgosa (Martim Moniz). Apesar de haver alguns lugares de estacionamento em local apropriado, o cenário com que me deparei foi o que as fotografias em anexo mostram: um carro da PSP estacionado em cima do passeio, ocupando quase a totalidade do mesmo.

Mesmo que não houvesse quaisquer lugares disponíveis, esta situação era inadmissível: trata-se de uma força de segurança pública, que tem obrigação de dar o exemplo e de proteger os cidadãos e os bens públicos. Estacionar em cima dum passeio pode colocar os cidadãos em perigo, interfere com o seu bem-estar e deteriora a calçada, sendo por isso contrário aos desígnios dessa força policial.

No pátio da mesma esquadra, como é bem visível numa das fotografias, alguns agentes conversavam despreocupada e animadamente, sem fazerem qualquer caso da situação. Enquanto isso, vários veículos de comerciantes das lojas em frente estavam estacionados ocupando totalmente uma das faixas de rodagem da Rua da Palma, mais uma vez sem que os agentes se preocupassem com o assunto. Não está essa prevaricação também no âmbito das suas atribuições?

Dado o exposto, que considero bastante grave, gostaria de saber qual a posição da PSP sobre esta matéria e o que pretende fazer para acabar de uma vez por todas com estes sistemáticos abusos de autoridade (tenho mais fotos que o provam, noutros locais da cidade). Não adianta dizer que tal se devia a uma situação de emergência, porque não era, manifestamente, o caso.

Com os melhores cumprimentos,"

Acompanharemos este tema para confirmar se a PSP está, ou não, indiferente a este flagelo que assola os passeios de Lisboa e de Portugal.

Polícias com medo de multar magistrados que estacionam o carro no lugar dos deficientes

De que terão eles "medo", exactamente?


Notícia de O Mirante Online:

http://www.omirante.pt/index.asp?idEdicao=54&id=49176&idSeccao=479&Action=noticia

POLÍCIAS COM MEDO DE MULTAR MAGISTRADOS QUE ESTACIONAM O CARRO NO LUGAR DOS DEFICIENTES

Alguns magistrados do tribunal de Vila Franca de Xira têm ignorado o código da estrada e estacionado os seus automóveis nos lugares reservados aos deficientes na Praceta da Justiça, sem que nenhuma multa lhes seja passada pela polícia, situação que está a deixar os moradores indignados e revoltados. Por várias vezes os moradores chamaram a PSP ao local, que verifica a infracção mas depois tem medo de multar, sabendo que os automóveis pertencem aos magistrados. Alguns polícias, ouvidos por O MIRANTE, confirmam a situação e confessam que o problema “é delicado”.

“Por isso a maioria prefere ter uma atitude pedagógica, entrar no tribunal e pedir para tirarem o carro”, revela um agente da divisão de Vila Franca. Este é um cenário que a polícia garante que vai mudar em breve. A situação, garantem os moradores, acontece “praticamente todos os dias” e alguns confessam que já deixaram de chamar a PSP “porque não vale a pena”. A situação já chegou ao conhecimento da Assembleia de Freguesia da cidade. João Conceição, outro residente da praceta, foi apelar ao executivo da Junta que entre em contacto com o tribunal para “relembrar que os lugares reservados para deficientes são para pessoas incapacitadas”. O morador recordou um momento em que a PSP esteve no local “e teve medo de multar o carro de um magistrado que estava estacionado no lugar dos deficientes”. O alerta do morador foi confirmado pelo deputado da CDU Carlos Romano, que também vive na praceta. “Se o juiz for educado e vir que o lugar é dos deficientes não deve estacionar. Eles têm 12 lugares disponíveis e são onze magistrados. Mas há dias em que se vê 14 carros com esses dísticos do tribunal, alguma coisa se passa”, acrescentou. A presidente da junta, Ana Câncio, prometeu ir informar-se do problema.

* Notícia desenvolvida na edição semanal de O MIRANTE.

Quando eles querem...

Em tempos, Carmona Rodrigues, quando era presidente da CML, disse uma verdade espantosa: um dos problemas no combate ao estacionamento selvagem em Lisboa é o facto de haver três entidades a quem é atribuída essa competência (a EMEL, a Polícia Municipal e a PSP) e que se estorvam umas às outras!
Sabe-se que tinha razão (à parte a palavra "competência"...), mas não se sabe o que terá feito para que a situação se alterasse. No entanto, as fotos que aqui se afixam (bastante recentes) mostram que, quando eles querem, alguma coisa se pode fazer:

Polícia Municipal: dois agentes não se limitam a repreender a senhora que deixou o carro na paragem da Carris (para ir à sapataria) e multam-na mesmo - apesar da habitual conversa do "Ó sr. guarda, foi só um minutinho!..."

PSP: o reboque ia a passar (a caminho de outro serviço), quando se deparou com um carro em cima do passeio. Limitou-se a parar... e o condutor tirou-o dali de imediato.

EMEL: quem conduzia este carro devia julgar que o dístico com os dizeres «República Portuguesa / Presidência da República / Estacionamento Autorizado / Assembleia da República / Exterior» dava carta branca para estacionar em qualquer lado nas avenidas novas. Enganou-se, e viu o carro ser bloqueado.

O caos explosivo?

Lisboa - Rua do Mirante, Largo de Sta. Clara e Sta. Apolónia
28 de Junho de 2011, pelas 15h
.
Um par de toneladas de TNT num passeio da capital?! Não há perigo, pois a Polícia Municipal e o Exército andam por perto!

À PORTA DA ESQUADRA

«Companheiros:

Aqui vos deixo mais um relato sobre o quotidiano de um peão. Caso queiram, usem à vossa vontade.
Eu até nem costumo caminhar por aqui. Mas o tempo estava bom, eu não tinha pressa e queria ir fazer umas fotografias ali à junta de freguesia.
E, quando dei por mim, não consegui passar: mesmo à porta da esquadra de polícia estava a moto que aqui se vê, barrando o caminho aos peões.
Achei que era demais. De uma forma ou de outra, e mesmo não gostando, vamos estando habituados aos passeios selvaticamente, e à margem da lei, ocupados por viaturas. Mas mesmo à porta da esquadra de polícia ultrapassava todos os limites do tolerável!
Entrei na esquadra e, quando o agente de serviço me questionou sobre o que ali me levava, expliquei-lhe que queria passar e não podia.
“Onde?”, perguntou ele.
“Ali mesmo à vossa porta. Aquela moto não me deixa espaço para caminhar no passeio.”
Saiu ele do edifício e, com um à-vontade que então estranhei, dirigiu-se-lhe, endireitou o guiador e, fazendo equilíbrio do lado de cá, que é um declive, e encolhendo a barriga do outro, por via do murete baixo, deu umas três ou quatro voltas em torno da moto.
De regresso a junto a mim, disse-me:
“Vê? Eu passei à-vontade, e peso 106 quilos!”
E regressou ao interior da esquadra.
Confesso que fiquei sem resposta.
Da ineficácia, do fechar de olhos, da tolerância policial, todos temos consciência e já o constatámos pessoalmente.
Agora que ironizem e que brinquem connosco quando nos queixamos de uma ilegalidade, é bem mais do que o cidadão comum pode esperar.
Ainda estive para o seguir ao seu posto de trabalho, pedir-lhe a identificação e chamar pelo graduado de serviço, a quem apresentaria uma queixa formal da moto estacionada e outra do comportamento do seu subordinado. Mas dentro de uma esquadra, queixarmo-nos de um agente que ali está de serviço não é, certamente, das coisas mais salutares que podemos fazer. Fiquei-me pelo registo fotográfico.
Mal tinha tido tempo de fazer esta única que aqui se vê quando sai da esquadra um homem que, junto à moto, sorriu para mim, pôs o capacete, subiu para ela e abalou.
Conclui que tinha, de facto, feito o melhor. Enfrentar o corporativismo policial no seu terreno não é, certamente, a melhor coisa a fazer em prol da saúde, mais a mais quando acontece no nosso bairro de residência.
Fica o relato, a identificação do veículo, que a tenho, e o fazer chegar este episódio ao comando da PSP.
Esqueceram-se, estes agentes, que o direito à indignação e ao protesto é inalienável. Tal como se esqueceram que são funcionários públicos e que quando um cidadão a eles se dirige é suposto responderem com a urbanidade que a sua farda e função exigem
Divirtam-se e aproveitem bem a luz»
Contribuição enviada por email

DIÁRIO DE UM TRIPULANTE

«Na maioria das vezes é a polícia que chamamos quando temos os carros a impedir a passagem do eléctrico, que é uma coisa já normal no dia-a-dia de um guarda-freio numa cidade como Lisboa, onde o que interessa é parar o carro à porta de casa. Mas chamar a polícia porque a polícia está a impedir a passagem do eléctrico, é no mínimo... cómico, não acham?

Contribuição enviada por email

Porto: Chamem a polícia III

Ainda a propósito desta notícia sobre os protestos no Porto ao estacionamento ilegal, uma leitora manda esta fotografia:


Esta minha foto é precisamente em frente à Junta de Freguesia da Vitória, se até a polícia prevarica, que moral tem para multar "o comum cidadão" ??

Notar a Marca Amarela!

Afinal, a polícia, quando quer, tem meios...O Papa que venha viver para Portugal

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: xxx
Data: 10 de Maio de 2010 14:58
Assunto: FW: Afinal a polícia trabalha!
Para: "municipe@cm-lisboa.pt" , Policia Municipal Lisboa , PSP
Cc: Peão Exaltado


Meus amigos,
acabei de fazer a avenida da republica e estou maravilhado... não há carros estacionados em segunda fila
melhor dizendo não existem quase carros estacionados em lado algum. Há policias nos cruzamentos a dizer aos automobilistas que não podem virar para a direita quando existe um sinal de sentido obrigatório em frente
.
Visto a visita do Papa estar a incentivar a PSP a fazer o seu trabalho
com rigor, apelo a que se faça uma petição para que ele venha viver para Lisboa,
ou pelo menos passar cá de tempos em tempos uma temporada de férias.

Conclusão: Afinal, a polícia, quando quer, tem meios para acabar com o estacionamento ilegal.

MAIS FRUTALMEIDAS (PARA DESENJOAR DAS AMÊNDOAS)

«Eu sei, é um grande acontecimento, mas nem sei se o condutor foi multado, pois deu as justificações do costume: "não tinha onde parar (a 5 metros)".
À boa maneira portuguesa, ouvi o condutor de outra carrinha, que até estava em segunda fila a fazer descarga, a perguntar a ele: "Safaste-te?". Por sinal, o mesmo condutor que ontem tinha ocupado todo o passeio. Pelo menos a carrinha é a mesma.»
Contribuição de um leitor.

Estacionamento ilegal autorizado

«Boa tarde,
situações destas nunca presenciei em nenhum país europeu que visitei, e já foram muitos. Como é possível a própria autarquia disponibilizar de uma forma ilegal, lugares de estacionamento, inventando sinais que legalizam aquilo que é ilegal? Por mais sinais que inventem, o óbvio está lá: eles contradizem e desrespeitam a lei. Vergonhoso. Volto a dizer: nunca vi isto em lado nenhum. Provavelmente no Burkina Farso ou Etiópia, mas aqui??? Ou estaremos ao nível deles? Em falta de civismo, tenho a certeza que estamos.»
Contribuição de um leitor

Boas notícias para desenjoar

Boa tarde peões exaltados!

Acabei de receber uma chamada telefónica que me surpreendeu tanto que resolvi partilhar!

Tinha eu feito uma queixa no site da CML "na minha rua" sobre os carros estacionados no passeio, em segunda fila e nos lugares reservados a cargas e descargas nas ruas dos Lusíadas e Luís de Camões em Alcântara. Falo especialmente destas ruas porque é onde passam os autocarros que são obrigados a longas esperas por estes automobilistas. Ontem de manhã a rua estava o caos de sempre mas à tarde, o 738 passou sem espinhas!

Não é que acabo de receber uma chamada telefónica da polícia municipal a dizer que por lá andaram a multar e a agradecer a minha participação. O agente ainda se desculpou da falta de meios e concluiu que é bem provável que tudo volte à mesma, mas que tentariam rondar de vez em quando. Disse-lhe que com insistência e consequencia as pessoas mudariam de atitude!

Enfim, não sei se foi vez sem exemplo, mas fiquei com a sensação de  que começa a valer a pena protestar e se muita gente protestar haverá mudança.


Afinal a questão é: somos mais os que querem andar livremente a pé no passeio ou os que querem poder lá estacionar na boa quando precisam?



Leitora identificada

89 - 20 - OQ

enviado por um leitor identificado:

É assim todos os dias em frente ao "Galinha Gorda", no Bairro da Encarnação. Estes dois agentes da PSP vêm almoçar a este restaurante e deixam  o seu veículo no local que se vê. Repare-se que se trata de uma zona com uma população idosa, com pessoas que se deslocam de cadeiras de rodas. É aflitivo ver a impunidade com que estes dois agentes estacionam em cima da passadeira e do passeio para irem almoçar. Dão um belo exemplo de respeito pela Lei. O passeio de calçada está em péssimo estado por causa das rodas do jipe da polícia.

PSP e Polícia Municipal recusaram comparecer no local

Caro Peão Exaltado.

Não sei se o vosso blog aceita colaborações que reportem situações em Lisboa, ainda assim arrisco, e já em desespero de causa, uma vez que a PSP e Polícia Municipal recusaram comparecer no local.

Dia 18 de Janeiro liguei por duas vezes para a Brigada de Trânsito da PSP.

Dia 19 de Janeiro liguei uma vez para a Polícia Municipal.

Ambas as Polícias responderam que seria necessário formalizar a queixa, e que a actuação nunca poderia ocorrer no próprio dia. Sendo esta uma situação de perigo iminente, uma vez que os oito veículos estacionados ilegalmente na faixa de rodagem, impendem a passagem de veículos de emergência de maiores dimensões, pergunto-me se não bastaria um simples telefonema para que actuassem. Sei que estou a fazer a avaliação correcta, porque a polícia por vezes bloqueia carros nesta zona, é pena que apenas o faça trimestralmente.

A polícia recusa-se a actuar, a quem faço queixa da polícia? Liguei para o Centro de Atendimento ao Munícipe, e a operadora disse-me que não poderia fazer queixa dos colegas (Polícia Municipal), e recomendou que eu escrevesse ao Presidente. Pergunto-me, deverá ser o António Costa, pessoalmente, a resolver todos os casos de estacionamento ilegal em Lisboa? Não pode ele confiar na Polícia Municipal?

O carro da Brigada de Trânsito que aparece nas fotos, só apareceu no local, porque houve dois veículos que embateram.





8 veículos em cima do passeio. ( R. Lúcio De Azevedo )






7 veículos em cima do passeio. ( R. Lúcio De Azevedo )






8 veículos estacionados na faixa de rodagem, impedindo o acesso de veículos de emergência de maior dimensão (O citroen que aparece à esquerda, é um dos veículos sinistrados) ( R. Ginestal Machado )







4 veículos em cima do passeio. ( R. Ginestal Machado )

Com os melhores cumprimentos,



RR

Bons exemplos

Bom dia



tendo em conta que o meu primeiro email foi há mais de um mês e nunca recebi resposta da digníssima e intocável Polícia Municipal, então como prometi, não vou enviar mais nenhum a reclamar da vossa incompetência e da falta de respeito e de profissionalismo. Apenas vou enviando o que vai saindo nos media, que eu tenha enviado ou tenha tido conhecimento:


Hoje, VISÃO (com um pouco de sorte irá saír numa edição em papel):


 
Esta mensagem foi enviada aos blogues Passeio Livre e A Nossa Terrinha, à Câmara Municipal de Oeiras e à Polícia Municipal de Oeiras. Um exemplo de persistência a seguir.

Mesmo ao lado da Brigada de Trânsito da PSP de Oeiras


Caros amigos,
 
As imagens que aqui vão não teriam nada a acrescentar ao vasto acervo do Passeio Livre se não por dois motivos:
Quando se vê o carro de trás, vê-se ao fundo um portão. É a Brigada de Trânsito da PSP de Oeiras;
Quando se vê o carro de frente, vêem-se lugares de estacionamento (gratuito) disponíveis. É aí que estaciono o meu carro há 7 (sete) anos, e nunca (nunca) deixei de encontrar lugar. Esse carro, por sua vez, está todos os dias nesse lugar, em cima do passeio vizinho ao estacionamento gratuito e a 100m da Brigada de Trânsito da PSP.
 
Grande abraço!






Chamem a polícia II

Uma manhã como as outras na Avenida dos Estados Unidos da América:




Entretanto em Oeiras, próximo da estação e a 20 metros da esquadra, numa zona onde é frequente ver crianças e idosos serem obrigados a usar faixa de rodagem em vez do passeio, passa um senhor Polícia:



Mãos atrás das costas. Multou? Aceitam-se apostas.

Rima, mas não tem graça...



Lisboa - Av. Almirante Reis - 5 Nov 09
Polícia Municipal ajuda o Pai Natal
.
NOTA::duas outras fotos, tiradas 4 dias depois no mesmo local, podem ser vistas [aqui].

Marca Amarela em Carcavelos

Um e-mail de um leitor para a Policia Municipal de Cascais:
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Bom dia,

moro ao cimo da Rua Quinta da Vinha e todos os dias sou deparado ao sair de casa com vários veículos em cima do passeio. Para além de existirem vagas no estacionamento mais abaixo, o passeio está cada vez mais danificado e atrapalha imenso para quem como eu desloca um carrinho de bebé e mais uma criança. Solicito que os mesmos veículos sejam autuados, pois tive oportunidade de falar com um dos prevaricadores e o que recebi foi uma resposta agressiva com um "dê a volta".

Fico à espera de uma resolução,
CV

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Passado três meses e sem resultado tornou a escrever, com duas fotografias:

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Na ausência de actuação da autoridade na Rua Quinta da Vinha (Carcavelos), haja alguém que felizmente se preocupa. Pelo menos podemos contar com estas pessoas, já que a polícia não faz a sua obrigação.

Obrigado por nada meus caros senhores representantes da "autoridade".

ps: se se derem ao trabalho de ver todo o corpo do email, a primeira mensagem foi enviada a 21 de Abril. Um mês e meio depois, nada da vossa parte, apenas respostas meramente protelatórias para encher...