Tal prende-se a diversos fatores:
- o urbanista
que concebeu o Parque das Nações (PN) sabia bem que existe um lado
selvagem em cada condutor português, e que o estacionamento ilegal é
prática aceite e comum em Portugal, assim cada metro quadrado de passeio
no PN está protegido a ferros, ou seja pilaretes, árvores, estacas ou
outro tipo de mobiliário urbano. O estacionamento ilegal no PN é quase
inexistente, não pelo civismo dos moradores, mas porque assim são
forçados.
- os passeios são deveras largos, dando uma sensação de
conforto e liberdade ao caminhante, como nunca visto antes em Portugal
em meios urbanos
- praças largas e para as pessoas,
logradouros largos e para as pessoas, vias e vielas unicamente ocupadas
por crianças e por peões
- o empedrado foi por aqui escolhido nas zonas mais
interiores dos bairros, para que houvesse moderação na velocidade
automóvel. Como resultado obteve-se zonas de coexistência perfeitamente
seguras para todos os utilizadores da via pública
- muitos espaços verdes
- todos os prédios são dotados de garagem