No Largo da Mouraria, em Lisboa, pessoal da Santa Casa valoriza, à sua maneira, a tão incensada calçada portuguesa.
Que diabo!, nem eles têm misericórdia de Lisboa?!
Também se pode ver diariamente uma carrinha do Exército da Salvação em cima do passeio no início da Avenida do Brasil, do lado esquerdo quando se sobe.
A Av. do Brasil, em Lisboa, tem uma outra particularidade:
Alguém (a Junta de Freguesia?) decidiu fazer marcas nos passeios, a autorizar o estacionamento neles - um acto que foi acompanhado de umas placas indicativas.
Tanto quanto se pôde apurar (até porque os lugares não são pagos, nem sequer à EMEL), tudo aquilo é ilegal.
Assim sendo, receio bem que a carripana a que se refere Catarina G. não dê muito nas vistas, no meio desse caos 'legal' (que é o ex-libris dessa avenida - e, por sinal, de toda a zona em redor).
@Carlos, as marcacoes que refere estao no passeio do lado direito da avenida quando se sobe. Esta carrinha e mais uns quantos carros estao no passeio do lado esquerdo quando se sobe. Nao ha indicacao nenhuma de que o estacionamento seja permitido ali (legalmente ou ilegalmente permitido...).
Em termos de repressão do estacionamento selvagem (nomeadamente pela EMEL), Lisboa pode ser dividida em 4 tipos de zonas:
- Aquelas onde a repressão é muito provável. - Aquelas onde a repressão é pouco provável. - Aquelas onde a repressão está dependente dos caprichos dos fiscais. - Aquelas onde a repressão nunca se faz (as chamadas «Zonas PROTIN» (PROTegidas e INtocáveis")
Tanto quanto tenho podido observar, a Av. do Brasil está incluída na última categoria - e assim continuará por muito tempo, até que alguém tenha coragem de pôr no olho-da-rua os responsáveis pelo "deixa andar". Mas não tenhamos ilusões: essa cambada vai muito acima dos simples fiscais que se fazem de ceguinhos. A limpeza, a fazer-se, tem de subir muito alto, e não vejo ninguém com coragem para a fazer - só se for a 'troika'...
@Carlos, acho que a troika tem mais que fazer do que se preocupar com os carros estacionados em cima do passeio. :-) Não há ninguém com coragem para o fazer? E que tal nós próprios? ;-) Antes do Verão lancei aqui algumas ideias, e cheguei a trocar emails com a "gerência" deste blogue, mas na altura não tive disponibilidade para passar das palavras à acção. Mas podemos voltar à carga, até porque esta é uma época do ano propícia, dadas as recentes restrições (mínimas, infelizmente) à circulação automóvel implementadas na cidade, mais as que se avizinham, mais a expansão das áreas geridas pela EMEL nesta parte da cidade (topo da Avenida do Brasil, Alameda da Universidade).
Também se pode ver diariamente uma carrinha do Exército da Salvação em cima do passeio no início da Avenida do Brasil, do lado esquerdo quando se sobe.
ResponderEliminarA Av. do Brasil, em Lisboa, tem uma outra particularidade:
ResponderEliminarAlguém (a Junta de Freguesia?) decidiu fazer marcas nos passeios, a autorizar o estacionamento neles - um acto que foi acompanhado de umas placas indicativas.
Tanto quanto se pôde apurar (até porque os lugares não são pagos, nem sequer à EMEL), tudo aquilo é ilegal.
Assim sendo, receio bem que a carripana a que se refere Catarina G. não dê muito nas vistas, no meio desse caos 'legal' (que é o ex-libris dessa avenida - e, por sinal, de toda a zona em redor).
@Carlos, as marcacoes que refere estao no passeio do lado direito da avenida quando se sobe. Esta carrinha e mais uns quantos carros estao no passeio do lado esquerdo quando se sobe. Nao ha indicacao nenhuma de que o estacionamento seja permitido ali (legalmente ou ilegalmente permitido...).
ResponderEliminar@Catarina,
ResponderEliminarEm termos de repressão do estacionamento selvagem (nomeadamente pela EMEL), Lisboa pode ser dividida em 4 tipos de zonas:
- Aquelas onde a repressão é muito provável.
- Aquelas onde a repressão é pouco provável.
- Aquelas onde a repressão está dependente dos caprichos dos fiscais.
- Aquelas onde a repressão nunca se faz (as chamadas «Zonas PROTIN» (PROTegidas e INtocáveis")
Tanto quanto tenho podido observar, a Av. do Brasil está incluída na última categoria - e assim continuará por muito tempo, até que alguém tenha coragem de pôr no olho-da-rua os responsáveis pelo "deixa andar".
Mas não tenhamos ilusões: essa cambada vai muito acima dos simples fiscais que se fazem de ceguinhos. A limpeza, a fazer-se, tem de subir muito alto, e não vejo ninguém com coragem para a fazer - só se for a 'troika'...
@Carlos, acho que a troika tem mais que fazer do que se preocupar com os carros estacionados em cima do passeio. :-)
ResponderEliminarNão há ninguém com coragem para o fazer? E que tal nós próprios? ;-) Antes do Verão lancei aqui algumas ideias, e cheguei a trocar emails com a "gerência" deste blogue, mas na altura não tive disponibilidade para passar das palavras à acção.
Mas podemos voltar à carga, até porque esta é uma época do ano propícia, dadas as recentes restrições (mínimas, infelizmente) à circulação automóvel implementadas na cidade, mais as que se avizinham, mais a expansão das áreas geridas pela EMEL nesta parte da cidade (topo da Avenida do Brasil, Alameda da Universidade).