Exmos. Srs,
Venho por este meio dizer que percebo o vosso movimento, é legitimo o sentimento, contudo existem certos factores que os vossos mobilizados têm também de ter em conta antes de começar a colar autocolantes.
Eu sou cidadão do concelho de Oeiras, tenho direito porque pago á parques tejo a um lugar de estacionamento, no entanto existem alguns vizinhos que decidem usar o estacionamento para parqueamento de diversas viaturas decrepitas que servem de arrecadação e ora as arrastam para um lugar para a frente ora para a retaguarda, impedindo que estas sejam rebocadas pelas autoridades competentes, resultando numa usurpação de espaço, o que leva a que eu que pago á parques tejo, tenha que estacionar em cima de um passeio e levar com um autocolante vosso e passar ñ sei quanto tempo a esfregar o vidro para remover a cola e restos de papel.
Uma vez mais reconheço a vossa legitimidade, mas antes de agir é preciso saber o que se faz e como se faz, para não lesar quem já é lesado.
Os meus cumprimentos,
GS (o nome foi omitido por não termos a autorização expressa de o publicar).
A nossa resposta
Caro vizinho (quem lhe escreve também vive em Oeiras):
Cada um terá alguma razão e, se quer que use a franqueza, a sua não é melhor do que muitas que já ouvimos aqui.
O que as suas razões não chegam a explicar é por que há de ser o peão a pagar pelas suas dificuldades de estacionamento. Há um intervalo por preencher na sua lógica de que, se alguns estacionam viaturas decrépitas nas vagas da Parques Tejo e as usam como arrecadações, então, você tem o direito de submeter os peões a transtornos e, eventualmente, riscos. É um salto de raciocínio que a lógica não autoriza.
Digo-lhe também que, como morador de Oeiras, integrante de um núcleo familiar com dois carros, nunca, nem eu, nem a minha mulher nem alguns dos meus vizinhos tivemos algum dia que estacionar em cima de passeios ou de passadeiras. Outros dizem que é por falta de opção que o fazem. Como vivemos no mesmo lugar, e um carro é sempre um carro, o que distingue uns dos outros não é nada além da vergonha.
Os nossos cumprimentos,
Passeio Livre
Se considera o estacionamento das tais viaturas decrépitas como um abuso, então o melhor é queixar-se à Parques Tejo da situação, pelos motivos que entender. Mais que não seja para exigir mais lugares ou quiçá mesmo um reservado para si, com direito a matrícula numa placa e tudo...
ResponderEliminar...ou então faz como toda a gente civilizada e vai procurar um lugar noutra rua qualquer, leve o tempo que levar. Há várias soluções que não passem por usurpar o espaço de quem não tem culpa de nada.
Ao sr da carta,
ResponderEliminarEspero que sabendo haver tanta gente indignada com carros nos passeios, o deixe de estacionar no pouco espaço pedonal que resta aos peões. Quanto às manhas para contornar a lei, que os seus vizinhos praticam, sugiro que crie um blog e autocolantes para o efeito, ou entao bata à porta e diga-lhes na cara.
"antes de agir é preciso saber o que se faz e como se faz, para não lesar quem já é lesado". Se a palavra "lesado" não se aplica aos peões de Oeiras não sei a quem pode ser aplicada. E com a convicta acção do autor do protesto.
ResponderEliminar"[...] é preciso saber o que se faz e como se faz, para não lesar quem já é lesado."
ResponderEliminarEu sei lá se o senhor é lesado ou não é lesado. Eu não o conheço de lado nenhum e não tenho de ser prejudicado por sua causa.
Fazer figura de coitadinho para desculpar as suas infracções é que não. Ninguém aqui quer saber se os seus vizinhos lhe roubam os lugares. O seu problema não é nosso. Deixe o passeio para quem é dele.
Se as viaturas estão decrépitas, então o "problema" do senhor GS é algo previsto no Código da Estrada: é comunicar à PSP, que após um determinado período de tempo (não o tenho de cabeça, sei que varia consoante a viatura esteja perto da residência do proprietário e/ou exiba características de abandono) pode proceder para a remoção do veículo.
ResponderEliminarAs desculpas e argumentos dos condutores que estacionam em cima de passeios e passadeiras parecem-me demasiado familiares com as desculpas e argumentos dos fumadores que não aceitam os espaços para não fumadores... É deveras estranho que só "eles" sejam os lesados em detrimento de quem não lesa ninguém (peões e não fumadores).
ResponderEliminarAcho a vossa atitude completamente deplorável!Existem meios legais para esse tipo de situações! Ao actuarem desse modo, perdem a razão , não passam a mensagem de forma eficiente e legal!
ResponderEliminarGostaria de chamar a atenção para um facto! Eu também fui brindado com um autocolante vosso numa rua, onde as passadeira são usadas por 5% dos peões...os outros 95% passeiam literalmente no meio da estrada não respeitando os condutores!
O mais engraçado, é eu saber quem foi o autor dessa habilidade, tendo até tirado fotos enquanto ele se divertia a colar o autocolante! Mais engraçado ainda foi ele não ter usado a passadeira (tendo mais do que espaço para o fazer) para se deslocar para o outro lado da rua!
Meus senhores, moral e ética não moram por esses lados. Agora vou usar as imagens para divulgar
a identidade da pessoa em questão e abrir um blog que denuncie este tipo de situações! Respeito, sim mas para todos! "NÃO PENSEM SÓ NOS VOSSOS UMBIGOS"
ao anónimo das 9:46:
ResponderEliminar1 - O nosso meio é legal - é pelo menos o que diz a PSP, para quem só deixaria de ser se o autocolante destruisse ou deformasse o vidro e se houvesse dolo (intenção de destruir), coisa que não se aplica.
2 - Não reconheço, em quem assume - aparentemente, sem nenhum constrangimento - que invade o espaço público para satisfazer os interesses individuais, autoridade para me dar lições de moral e de ética.
3 - de onde tirou que eram 5 e não 7, 9 ou 80% a percentagem de peões que não usam as passadeiras? E em quê isso reduz o seu abuso?
4 - É por não pensarmos só nos nossos umbigos que, como condutores, nunca (nunca!) estacionamos em cima de passeios e de passadeiras, e é por não pensarmos só nos nossos umbigos que nos envolvemos numa campanha que, goste ou não, tem o bem público, e não os nossos interesses pessoais como meta.
5 - é lamentável que seja tão sensível a um papel de 10 x 15 cm no seu carro e demonstre tamanha insensibilidade a duas toneladas de lata índevida e ilegalmentemente coladas no espaço público.
Anónimo 9:46:
ResponderEliminarNão percebo a sua lógica: começa por atacar este movimento por actuar de forma "ilegal", para logo a seguir justificar a ilegalidade de estacionar nas passadeiras ou nos passeios com o facto de que "95% dos peões"(?!) "passeiam na estrada".
Por outro lado, nunca vi os peões que "passeiam na estrada" tornarem impossível a passagem dos automóveis, mas já vi muitas vezes os carros estacionados impedirem a utilização dos passeios e/ou passadeiras pelos peões.
Finalmente, sugiro-lhe que envie para este blog as fotografias que referiu. Estou certo que os responsáveis pelo mesmo terão muito interesse em publicá-las, especialmente se elas mostrarem, além da pessoa que colou um autocolante no seu carro, o local onde este estava estacionado (passadeira ou passeio?) e já agora, a matrícula do mesmo.
Cidadão exemplar, o das 9:46!
ResponderEliminarPara além de ter utilizado os argumentos do costume, do tipo "nesta passadeira não passam peões, vou só pensar no meu umbigo, que eles depois contornam", ainda vem para aqui tentar coagir os peões com pretensas ameaças de fotos que nunca tirou. Tenha juízo e sim, faça isso, crie um blogue que denuncie as suas infracções vergonhosas, próprias de um cidadão sem "moral e ética", termos que aplicou nas pessoas erradas. Vamos todos adorar que faça publicidade a este movimento e nos ajude a combater este flagelo. Um grande bem-haja para si.
Sr. Anónimo das 10:20,
ResponderEliminar1 - caso não tenha lido bem, fazia referência às passadeiras de uma rua em questão!
2 - Não li nada no seu comentário/resposta que fizesse referência ao facto de um dos membros da vossa comunidade ter quebrado uma das regras base do código da estrada! Não usar a passadeira é igualmente ilegal e pouco cívico! Mas como já tinha ficado provado, a vossa ética não chega para tudo!
3 - Sempre, mas sempre respeitei os peões com a minha viatura, e acredite que se sentisse que iria prejudicar alguém, naquele local, nunca estacionaria ali.
4 - Terão de sofrer as consequências dos vossos actos! Prometo fazer os possíveis para criar contra informação ao vosso blog de forma a provar que os vossos ideais são uma autêntica fraude.
ÉTICA para todos não custa nada!
Vou recolher mais material que comprove que os membros da vossa comunidade não cumprem todas as regras do trânsito! Como é óbvio, ninguém o faz!
ResponderEliminarRotularem todos os condutores da mesma forma, como se fossem donos do mundo e da razão não é de facto o caminho correcto a seguir!
E por aqui me fico pois, contrariamente a vós, tenho um trabalho e não um emprego!
Bem haja
1 - O facto de se referir às passadeiras de uma rua específica seria completeamente irrelevante se não tivesse, como única relevância o facto de fazer da sua observação ainda mais irrelevante. A pergunta mantém-se;
ResponderEliminar2 - Não há nenhuma referência a fazer. Se deixou de usar a passadeira, fez mal quando atravessou a estrada, mas não quando lhe colou o autocolante. Tão claro e cristalino quanto isso;
3 - Não é verdade. Estacionar em cima do passeio é desrespeitar o peão;
4 - Força!
5 - Ética para todos, às vezes custa um bocado. Pode custar, por exemplo, ter que perder mais algum tempo para encontrar um lugar decente para estaciuonar o carro, ou até abdicar de o usar. Eu pago esse preço. Tenho vergonha.
A dedução de que não temos trabalho foi alcançada, suponho, através de método semelhante ao que o(a) levou a concluir que eram 5% os peões que usam as passadeiras na rua referida.
ResponderEliminarAnónimo das 9:46, não seja assim tão azedo, tão crispado, que ainda se fina com tão mau humor! Então V.ª Ex.ª estaciona a sua lata numa passadeira, assume esse erro e vem logo a seguir afiançar que nunca desrespeitou os peões? Apre! Mas que raio de coerência é essa? Para além de tão incongruentes afirmações, próprias de quem já se perdeu na lógica do discurso, vem V.ª Ex.ª informar que fará e que acontecerá...
ResponderEliminarTem todo o meu apoio. Recolha lá o material que quiser, grite, esperneie, espume de raiva, chame a Sic, que eu por mim vou continuar a colar autocolantes em viaturas pertencentes a indivíduos como V.ª Ex.ª que acham que o caminho é o da privatização dos passeios e passadeiras. Se alguma vez me fotografar, avise com um simples "olha o passarinho!", pois tenho todo o gosto em posar para a fotografia. O que não queria mesmo é ficar de costas ou despenteado...
Mensagem dirigida aos "Zorros" e justiçeiros das passadeiras...
ResponderEliminarSuponho que estamos perante alguns frustados daqueles que não tem carro, e que tem como unica maneira de aliviar esta frustação, é a de colar porcarias e de se atacarem aos bens de outrem.
E para se tentarem justificar, alegam que a PSP diz que é legal, etc..
E se por acaso eu urinasse em cima da roupa de um destes velhos tontos, este acto não teria o mesmo grau de gravidade?
Mas a cupidéz desta gente que não tem que fazer, (cheira-me a funcionários públicos)e se babam a escrever parvoices, impede-os de ver a realidade.
Por acas já pensaram que ninguém para por prazer o seu carro num passeio ou em parte de uma passadeira?
Já verificaram o espaço de que os automobilistas dispoe para estacionar os carros nas cidades?
Deixem-se de parvoices, e olhe a realidade em face.
Quantao ao palerma de serviço que gostava de conhecer a matricula da pessoa que denunciou este abuso de lhe colarem porcarias no carro, porque não indica a do seu (se é que tem)?
Pessoalmente também me daria gozo colar-lhe coisinhas nos vidrinhos, vale?
Aqui fica o aviso para estes doentinhos das passadeiras, vamos anar de olho em vocês, e o primeiro que for apanhado a colocar uma coisinha, vai ter que limpar com asua boquinha, ok?
O comentário das 11:11 está perfeitamente de acordo com a natureza de que é feita essa gente. Quem não leu, leia. É revelador.
ResponderEliminarAnónimo 11:11,
ResponderEliminarE que tal um regresso à escola primária para crescer e aprender a escrever? Depois disso, estará apto para argumentar como adulto e sem erros ortográficos. Já agora, uma pequena ajuda:
"justiçeiros" não leva cedilha;
"cupidéz" não leva acento;
"parvoice" leva acento no "i";
"acas" não sei o que é;
"dispoe" leva til;
"quantao" não sei o que é;
"matricula" leva acento no "i";
"anar" não sei o que é;
"asua" não sei o que é.
Boas aulas!
Sim, de facto, o comentário do jovem das 11:11 diz tudo. A pobreza de espírito é terrível!
ResponderEliminarrecadinho para o "Parvalhao" das 11h09
ResponderEliminarAntes de mais informa que não foi no meu carro que teve a ousadia de por um colante.
No entanto, e como se gaba de o fazer, vou dar-lhe um conselho: atreva-se a colar seja o que for no meu carro, e garanto-lhe que não preciso de chamar a SIC nem de lhe tirar fotografias.
Fique descansado, que em vez de fotografias (penteadinho) vai ficar com muitas radiografias como recordação.
Quer marcar encontro?
Se quizer, digo-lhe onde vou por o meu carro hoje as 13h00 em cima de um passeio em Linda a Velha.
"olha o passarinho"...
Obrigado senhor professor das 11h26
ResponderEliminarOptimo, temos aqui um daqueles do tempo em que farmacia se escrevia com ph!
serviu o barretinho, não foi?
pobre idiota,vai para o banco do jardim jogar as cartas...
Não te metas em coisas que não são do teu mundo...
Note-se que o das 11:34 ainda nem sabe se terá lugar para estacionar decentemente o carro e, com uma jactância patética, anuncia que o vai deixar em cima do passeio. Não sou o autor do comentário das 11:09, não sei se o autor vai atender ao chamado. Eu, pessoalmente, acho que não devia. Essa gente pode ser perigosa. Tenho medo deles (não estou a ser irónico).
ResponderEliminarresposta ao cidadão das 11h28
ResponderEliminarEngana-se porque o jovem tem 58 anos, mas é um individuo normal e bem formado.
Simplesmente não resistiu a tanta estupidez junta e apoia a atitude da pessoa a quem estes energumenos colaram lixo no vidro do carro.
Talvez seja a vossa mentalidade que não vos permite de ver mais longe, e vivem desfasados das realidades.
disse o das 11:37: "Não te metas em coisas que não são do teu mundo..." . Era óptimo que aplicasse o conselho considerando que os carros não são do mundo dos passeios. E não vi barrete nenhum. O que vi foi um espernear raivoso e vazio. Nenhum argumento.
ResponderEliminarParabens Senhor anonimo das 11h44
ResponderEliminarPelo menos alguem sensato que já percebeu que estas brincadeiras podem se tornar perigosas..
No entanto, se quiser tambem aparecer...
Palavras de um senhor que diz ter 58 e ser "bem formado": "Aqui fica o aviso para estes doentinhos das passadeiras, vamos anar de olho em vocês, e o primeiro que for apanhado a colocar uma coisinha, vai ter que limpar com asua boquinha, ok?"
ResponderEliminarMeus caros,
ResponderEliminarLamento mas vou ter que deixar a vossa companhia.
Força com as colagens, e já agora, se sobrarem alguns autocolantes, vão colocar no carro do Sr Isaltino, pode ser que ele tome consciencia da falta de estacionamento de que conscientemente priva os automobilistas do Concelho de Oeiras, em detrimento de Torres e castelos.
Resposta ao doentinho das 11h51
ResponderEliminarO jovem de 58 anos, confirma que vai andar de olho em cima de palermas como tu.
Verás que se não for com a boquinha, vais ter que conseguir retirar a merdinha que colares no meu carro.
Agradeço mas dispenso os seus parabéns. Isto não é uma brincadeira e sempre soube que envolvia algum risco. E também alguma bazófia. Se não corresse o risco de perder o meu tempo, aparecia, sim, mas com um polícia. E já agora, continua a dever-nos a localização (pode haver quem tenha mais disponibilidade para isso).
ResponderEliminarAtenção "Zorros" coladores de Autocolantes...
ResponderEliminarEstou á vossa espera dentro de 55 minutos, para ver qual é o primeiro velho tonto a concorrer para se habilitar a uma prótese da anca...
Vou por o meu carro em frente da churasqueira Palmeiras em Linda-a-velha.
Venham muitos...
Amigos, não é necessário responder mais ao "jovem dos 58 anos", que aliás é o mesmo em todas as mensagens, pela maneira como escreve, cheio de erros e infantilidade à mistura. Sabem porquê? Porque ele sozinho, já nos fez a campanha. Já justificou bem a existência deste movimento, com tanto disparate que disse. Aliás, é um excelente representante dos umbiguistas! Parabéns, pequeno!
ResponderEliminarSr "sensato" a quem dei os meus parabéns,
ResponderEliminarNão receie de perder o seu tempo.
Venha, às 13hoo em frente da Churrasqueira Palmeiras de Linda-a-velha.
Atreva-se a colar seja o que for no meu carro, e pode trazer um batalhao de PSP..
Obrigado sr anónimo das 12h07.
ResponderEliminarTem razão, não vale a pena responder mais.
Continuem a ocupar o vosso tempo em defesa de causas tão nobres.
Já agora, porque não variar um pouco?
Começem a colar papeis nas costas dos donos dos caezinhos que sujam os vossos passeios !
Ou isso não vos preocupa?
Desculpem interromper a vossa conversa, muito divertida mas pouco produtiva! Sou uma pessoa reformada que não possui viatura própria e acho que existem limites para determinados actos.
ResponderEliminarExistem de facto graves falhas no que respeita o civismo de algumas pessoas na estrada! No entanto não podemos generalizar a coisa! Há situações que censuro, como carros a ocupar a totalidade dos passeios ou passadeiras. No entanto não posso censurar todos o actos que quebrem as regras do trânsito pois então não faria mais nada! Existem situações que devem ser devidamente avaliadas antes de passarmos à crucificação! Sinceramente algumas transgressões passam-me completamente ao lado e não me fazem diferença nenhuma...
Dediquem algum espaço no vosso blog a situações realmente graves como atropelamento e fuga, condução sobre o efeito do álcool, etc
Isto por aqui é só herois a oferecerem porrada...
ResponderEliminarMas alguém tem medo de cotas de 58 anos? lol
Ehehehehehe! Aposto que lhe deu um ataque cardíaco pelo caminho.
ResponderEliminarpessoal, que tal pararmos, por um lado, de oferecer porrada virtual através dos teclados e, por outro, de gozar com a valentia e os erros dos tipos que oferecem porrada? Não penso que assim se vá a algum lado.
ResponderEliminarJá se percebeu que há duas frentes radicais - o que, por si só, demonstra a gravidade deste problema nas nossas cidades. Acho que seria importante não descermos ao nível dos tipos que "querem limpar o autocolante com o sangue" - porque perdemos a razão e a moral para defender o civismo.
Em relação ao comentário das 12:16, como estes comentários demonstram a situação é grave e leva a estas atitudes extremistas. Os problemas que refere (atropelamento e fuga, etc.) são ainda mais graves, é certo, mas também não se pode querer abarcar tudo. De certeza que haverá blogs dedicados a esse problema - cada um tenta contribuir um bocado, por mais pequena que seja a contribuição. Também poderá aproveitar a sua própria sugestão e abrir um blog dedicado a um desses problemas, por exemplo.
Em relação à sua afirmação de que "não se podem censurar todos os actos que quebrem as regras do trânsito", não penso que se defenda isto aqui. A única coisa que se pretende é combater o estacionamento em cima do passeio e nas passadeiras. Não se fala do estacionamento em segunda fila, por exemplo, que causa muitas dificuldades a quem anda de bicicleta, por exemplo.
Anónimo das 13:00, mas alguém tem medo de ti? Faz um favor a ti próprio e dá um tiro na cabeça, fazias um enorme favor à sociedade e a ti próprio!
ResponderEliminarPelo "cota" e o "lol" vê-se mesmo que não deves ter carinha para levar uma chapada!tadito.
Quanto ao resto, parece que vivem num mundo cor-de-rosa! Espero que todos tenham o azar de um dia precisarem de estacionar numa passadeira ou num passeio para acudir alguém! Aí quero ver a vossa moral! Tristeza mesmo
Então seus Herois do mar e dos passeios?
ResponderEliminarSobretudo para o "corajosa" das 13h00.
Se não tens medo de um cota de 58 anos, porque não apareceste ?
Eu estive lá, e por vossa causa nem almocei...
Afinal, vocês são todos um bando de macacos de emitação, que tentam copiar o que se faz nas capitais dos paises civilizados.
São uns cobarditos, que só aparecem pela calada da noite a colar papelinhos amarelos numa ou outra viatura.
Porque não fazem em pleno dia, e se assumem, explicando às pessoas o porquê do vosso movimento?
ninguém vive num mundo cor-de-rosa, a questão é que não parece que a maior parte daqueles que estacionam ilegalmente a obstruir os passeios tenham o "azar de precisar de estacionar ilegalmente para acudir alguém", o que seria uma situação aceitável. Seriam muitos milhares de azares juntos num só dia numa só cidade.
ResponderEliminarEsse argumento pode mesmo ser invertido com um exemplo concreto: há dois dias houve um incêndio num apartamento na Portela de Sacavém e o responsável dos bombeiros referiu que a situação não se tornou grave porque àquela hora da tarde os passeios não estavam apinhados de carros.
Cito a notícia:
"Já o acesso às bocas de incêndio existentes na rua foi facilitado pelo facto de àquela hora os passeios ainda não estarem obstruídos pelo estacionamento abusivo de numerosos automóveis que ali são colocados ao fim do dia."
ó sr. "heróis do mar e do passeio", eu estive lá mas não vi ninguém mal estacionado. Até achei estranho porque ali costuma "aver" muitos "macacos de emitação" a estacionar mal os seus carros.
ResponderEliminarbom fim-de-semana
Tomei agora conhecimento desta curiosa discussão.
ResponderEliminarPor acaso alguem me pode explicar, a real motivação e objectivos do vosso movimento?
Se bem entendo, trata-se de uma "cruzada" contra as viaturas estacionadas totalmente ou parcialmente em cima de passeios e passadeiras, no concelho de Oeiras, certo?
Será que por exemplo alguém já tentou estacionar duranter o dia uma viatura em Alges de baixo?
Nas ruas mais largas, cada metro quadrado tem parquimetros, e nas ruas mas estreitas (90%) o estacionamento faz-se obrigatoriamente em cima dos passeios.
Como fazer de outro modo?
Já se lembraram por acaso de apresentar o assunto às autoridades competentes?
Alguém já se interrogou sobre a problemática do estacionamento e da circulação que quintuplicou nos ultimos anos neste concelho?
O que fizeram as autoridades quanto ao assunto?
Nada, nada, nada,
Cada vez mais torres, mais gente, mais carros.
Onde os colocar quer de noite quer de dia?
Alberto Matos, morador em Algés
Já fiz umas impressões dos vossos autocolantes! Agora é começar a colar à maluca nos carros (bem ou mal estacionados). Não imaginam o prazer que me vai dar, ler os comentários reprovativos sobre a vossa comunidade!Quem semeia ventos...
ResponderEliminarLuis Pereira
quando comprar casa veja se tem garagem. lembra o que foi logo dito no inicio deste blog. se não tem casa para piano de cauda, não compre o piano.
ResponderEliminaristo não são comentários. isto é sim uma bandalhada. para o bem do blog, aconselho que sejam apagados e deixem ficar unicamente comentários construtivos pró e contra.
ResponderEliminarConcordo!
ResponderEliminarCreio que o intuito do blog não foi a publicação de palavrões e ameaças, mas sim promover a conversa civilizada entre pessoas de opiniões diferentes.
Desrespeito de qualquer um dos lados devia ser penalizado com a remoção da mensagem. Simples e eficiente.
Caro Luis Pereira
ResponderEliminarTivemos a mesma ideia !
Estou curioso não por conhecer os comentários, mas sim como vão reagir os donos dos carros "decorados" com o memso método e legitimidade que usam estes bem pensantes...
Ainda por cima, parece que alguns já estão identificados.
Espero que sejam mesmo "albinos", pois durante o dia, vai ser complicado andarem por aí...
Caro 12:16: Algumas transgressões passam ao largo de muita gente mas não de algumas poucas. Um cego, por exemplo, cada vez que esbarra com um carro, não sabe nem o tamanho do obstáculo nem por que lado o contornar.
ResponderEliminarQuanto a dedicarmo-nos a outras causas, o facto de este blog ser dedicado exclusivamente ao problema do estacionamento em cima do passeio e das passadeiras tem a ver com a necessidade de eficácia deste instrumento, que, se se abrisse a outros temas, diluir-se-ía, perdendo eficácia. Isso não quer dizer que não consideremos importantíssimos os temas que mencionou. Mas, para isso, sugiro-lhe, por exemplo, o site da Associação dos Cidadãos Auto-mobilizados.
Brilhante o comentário das 14:29! Quem tem carro de serviço, tem obrigatoriamente de ter casa com garagem! Que comentário mais idiota...enfim é o povinho que temos!
ResponderEliminarNão me parece que seja de carros de serviço que se encham os passeios e as passadeiras.
ResponderEliminarCaros Anónimos das 14:50 e Luís Pereira.
ResponderEliminarÉ triste saber que querem chegar ao ponto de incomodar terceiros, automobilistas inocentes e respeitadores, sob o pretexto de operaćao de falsa bandeira, contra os peoes.
A vossa maldade näo terá limites?
Caro Alberto Matos:
ResponderEliminarEm resposta á sua primeira questao:
As nossas motivaćöes foram todos os carrinhos de bébés que tiveram que ser postos na estrada porque o passeio estava ocupado. Foram todos os deficientes motores que nao puderam andar na rua porque estavam carros estacionados nos passeios. Foram todos os idosos que tem dificuldade em ziguezaguear nos passeios por entre os carros. Em todo o lado, e nao só em Oeiras.
O nosso objectivo é dar a todos os que se sentem incomodados relativamente a isto uma forma legal mas assertiva de expressar a sua indignaćäo.
Quanto aos problemas de estacionamento de que fala: o que temos nós, peöes, que ver com quem decide comprar um carro sem ter onde o colocar, ou näo estando disposto a pagar o parquímetro? Diga-me, porque é que um idoso de algés que quer andar no passeio tem que sofrer por causa do dono de um carro que näo quis gastar dinheiro no parquímetro? O problema de falta de estacionamento (ou excesso de carros?) nao é nosso. O problema do estacionamento em cima do passeio, sim, é, e nós näo temos culpa, e incomoda-nos, e é ilegal e é uma maldade e é um abuso violento sobre o direito dos peoes.
Esperamos que compreenda.
Concordo com o último comentário.
ResponderEliminarE acrescentaria: o que fizeram os donos dos carros para resolver - de modo legal - o problema do estacionamento? Já se lembraram por acaso de apresentar o assunto às autoridades competentes - já que é um assunto que lhes diz directamente respeito? Já se lembraram de propor alternativas legais que não colidissem com os direitos dos outros?
Todas as mensagens a combinar emocionantes mas ficticias sessoes de pancadaria serao apagados ainda hoje. Se há discussäo ou contas para ajustar, podem ser resolvidas através da polícia local. Contactem-nos em peaoexaltado@gmail.com para qualquer assunto mais sério
ResponderEliminarA colagem de autocolantes é absolutamente legal.
Resposta de Alberto Matos
ResponderEliminarEfectivamente constata-se que os "Senhores" apenas avistam um lado, sempre o mesmo e nada mais.
O Senhor não acha que eu como morador em Algés, não tenho o direito de ter um automovel e tambem o direito de o estacionar?
Já percebi, este assunto afinal não diz respeito a ninguém !
Entende o Senhor que seja normal que invariavelmente tenha que procurar local para estacionar o meu veiculo fora da minha rua e longe de casa, porque as construções proliferam mas não dispoer de estacionamento e as pessoas largam os carros onde podem ?
Eu sei que tudo seria optimo se ainda andassemos todos a pe ou de carro de bois.
Mas a realidade é outra, e francamente não entendo o porquê de tanta raiva aos automoveis.
Desejo bom passatempo para os senhores coladores de papelinhos, penso que afinal o "vosso" movimento não passa disso...
Caro Alberto Matos,
ResponderEliminarNão percebo onde consegue ler "raiva ao automóvel", não é esta a questão em discussão. Tal como eu, muitos do que defendem o estacionamento legal também possuem um automóvel. Gosto de conduzir e não não quero andar de carro de bois. A verdade é que sou daqueles que "invariavelmente procura local para estacionar fora da minha rua" quando não encontro estacionamento legal. Por que razão hão-de os peões pagar pelo meu comodismo?
Como comenta a fotografia aqui apresentada, que exibe um parque vazio e dezenas de carros estacionados de forma selvagem? Como é que num caso destes se pode responsabilizar a câmara em questão e não os automobilistas que querem poupar à custa dos outros?
A simples lógica impede que todos possam estacionar na sua rua. Pense num prédio com 6 apartamentos em que existem 4 carros (um prédio pequeno) - multiplique esse número por 15 prédios (mesmo assim, é uma rua pequena) e pense como estacionar 60 carros nessa rua. Agora pense em prédios maiores e agregados familiares com mais do que um carro por família.
No mundo de sonhadores teria que ser uma rua elástica, porque todos têm direito a para na sua rua.
ResponderEliminarPorque não oferece parte da sua casa para resolver o problema de estacionamento dos seus vizinhos?
Nunca pensou que alguns problemas são impossíveis de resolver? Pormos todos os carros na nossa rua. Ir à lua com dois litros de gasolina. Por 10 pianos de cauda em sua casa.
Tenho, ao longo de dias, vindo a ler estas acesas trocas de galhardetes sendo sempre surpreendida com as afirmações dos que julgam legítimo estacionar onde quer que seja.
ResponderEliminarO que se passa nessas cabeças?
Sou automobilista e peão. Somos todos, não?
Não estaciono ilegalmente: nem em passeios, nem em passadeiras, segunda fila, cargas e descargas, and so on and so on.
Vivo no centro de Lisboa e gasto, em média, 40 minutos por dia, muita gasolina e muitos cabelos a procurar lugar para o carro. Maioria das vezes ainda ando uns bons minutos para chegar a casa. Já escrevi às autoridades, já consegui que algumas coisas melhorassem. Outras, nem por isso.
Tenho duas crianças e é raro conseguirmos andar lado a lado na rua: como os passeios são largos (uma das coisas que me encantou ao escolher esta casa) há quem julgue que "não incomoda nada" deixar a lata em cima do passeio deixando "imenso espaço" para os peões. Aqui perto está instalada uma associação de cegos. É triste, é preocupante e perigoso perceber que estão muitas vezes dependentes dos "visuais" para circular em segurança.
E o que é que os "estacionadores ilegais" pensam disto? Não pensam. Estão-se nas tintas. Também ninguém lhes diz nada! Ninguém aponta o dedo, a autoridade não fiscaliza, não penaliza. Não havendo, de berço, uma educação cívica, moral, social e de respeito, não há, actualmente, nenhum incentivo à mudança. São pessoas sem noção de colectivo, empatia zero e uma tremenda falta de educação. Safam-se na vida, colam pastilhas debaixo da mesa de escritório, julgam-se espertos porque se enganarem alguém no troco ganham o dia. Não conhecem o prazer de ajudar, de dar, de saberem que dificilmente lhes apontarão o dedo por qualquer incumprimento.
Assim, como são, reagem desproporcionadamente a um autocolante, aqui d'el rei que o carro é propriedade privada, posso atirar o papel para a rua porque pago impostos mas a minha casinha é um brinco de asseio.
É, sobretudo, triste. É revelador do país que temos, que vai mudando - devagarinho mas vai - que não penaliza mas sensibiliza (os famosos brandos costumes), que vai dando jeitinhos e que não incomoda nada.
Às autoridades competentes: se os senhores fizessem a mais pequena ideia da diminuição de qualidade de vida que estes "pequenos inconvenientes" do estacionamento ilegal significa, se os senhores soubessem a sensação de injustiça que isto representa, se os senhores soubessem o que é tentar educar as crianças para o civismo e para a responsabilidade social, se tivessem feito um cálculo da produtividade perdida à conta destas "pequenas" coisas, estou certa que a atitude seria diferente.
A quem um autocolante dá um amargo de boca: pensem. Só um bocadinho. Não! Não pensem no que vos dá jeito. Pensem no que está certo. Pensem que um autocolante é o menor dos males que vos pode acontecer. Não é uma multa, não é um reboque, não é um risco nem um pneu furado. É um papelinho que só que chamar-vos à atenção. Pensem que há gente que está tão farta, tão descontente com os prevaricadores e com quem deveria obrigar ao cumprimento da lei, que se sujeita a levar o par de estalos que tantos gostam de ameaçar, que perde o seu tempo e que, no fundo, só gostaria, como eu, de passear com os filhos, lado-a-lado, nos passeios.
Será pedir muito?
Há muitos anos havia um anúncio - julgo que da Prevenção Rodoviária - que dizia "... e o passeio o que é que é? É por onde a gente vai quando anda a pé!". Há muitos anos atrás.
Dá para ver o ip de quem escreve? É que a escrita é semelhante na maior parte das queixas/frustrações/ameaças.
ResponderEliminarLeia-se o das 23:11. É longo mas é impecável.
ResponderEliminarSou o anónimo das 13h00. Para o cota de 58 anos:
ResponderEliminar1- Não apareci porque tenho vida própria que não segue os impulsos de outras pessoas.
2- A minha idade é a suficiente para ganhar o suficiente para pagar o autocarro e ir para o emprego.
3- Não tenho medo de si nem de niguém (era suposto ter? XD)
4- Quando tenho um problema resolvo-o (ou pelo menos tento-o resolver, neste caso concreto através da colagem de autocolantes). Não fico a choramingar (e ainda por cima na net) como você!
5- Não resolvo os meus problemas à porrada, que pelos vistos é como você os resolve. Aliás logo por aqui se pode ver quem são os civilzados, os que não o são e os que são pessoas "bem formadas".
6- Ao contrário do que você pensa a lei está do lado de quem cola autocolantes nos carros e não dos que estacionam em cima do passeio e muito menos dos que andam a agredir pessoas.
7- Caso surja algum imprevisto quando estiver a colar autocolantes, acredito que saberei dar a melhor resposta possível que a situação exigir.
8- Os seus comentários não passam de prosa humoristíca, pois atrás de um computador toda a gente é um herói. Por isso a única resposta que os seus comentários merecem é um grande e magnífico "LMAO"! lol
E para acabar apenas quero dizer que concordo em absoluto com o anónimo das 23h:11m.
Anónimo das 16:22, então tu fazes uma resposta com 8 pontos, que inclui as tais frases cliché como "não tenho medo de ninguém", "não resolvo os meus problemas à porrada", etc para complementares com "Não fico a choramingar na Net"...claro que não, usa klinex que isso passa miúdo;)
ResponderEliminarSe para si é cliché ter princípios e valores... Então a minha vida é um autêntico cliché! ehehe :P Obrigado por ter conseguido provar isso, e não ter conseguido provar que quem cola os autocolantes não tem razão!
ResponderEliminarEu apenas venho aqui escrever LMAO e LOL a certos comentários que alguns heróis escrevem aqui a choramingar. Tem problemas com o autocolante? Use uma esfregona e os bracinhos!
Klinex?? Não sei o que é isso! :O
JV: não é possível ver o endereço IP, a Google não o permite (pelo menos é o que diz...)
ResponderEliminarAnónimo das 20:41, tenho um site indicado para ti:
ResponderEliminarhttp://jogosdoruca.jogosja.com/
Diverte-te! Quando cresceres, podes entrar novamente neste espaço. Aqui só entram adultos.
Se instalarem um Statcounter vão ter acesso aos IP's. E muito mais...
ResponderEliminarwww.statcounter.com
Anónimo da 00:36 a tua resposta diz tudo sobre a tua idade mental...ou o teu Q.I não dá para ou és mesmo idiota por natureza (aposto nas duas soluções). Sobre a questão do IP, no meu caso será uma tarefa impossível pois sendo eu programador web (trabalho com html, aspx, php, javascrpit) sei perfeitamente como filtrar esse tipo de informação, portanto força aí que eu já tremo de medo! Desculpem só responder agora, mas contrariamente a vocês, tenho uma vida social activa que não me permite estar fechado em casa num Sábado à noite a escrever comentários patéticos e infantis. Para todos vós um concelho: Get a life!
ResponderEliminarAnónimo das 12:53, não conheço esse "concelho". Fica onde? Em que distrito? Talvez esse "concelho" tenha uma escola primária para aprenderes a escrever.
ResponderEliminarAnónimo das 13h46, como já não tens resposta, tens de pegar por outro lado, não é? Já que estás motivado, podes começar a corrigir todos os erros ortográficos neste blog, incluindo os teus (e não devem ser poucos). Por isso é que a tua resposta, só tem duas linhas...assim é fácil amigo;) Uma dica: usa vírgulas nas frases, assim usas uma sintaxe perfeita, como gostas de ler, mas não consegues escrever!Um abraço
ResponderEliminarProponho que nada do que seja "tu és isto/tu é que és" tenha resposta. O que fôr argumento merece que se concorde ou que se discorde, com argumentos e contra argumentos. O que não fôr não merece além do mais retumbante silêncio.
ResponderEliminarBom dia a todos, quer para os "mauzinhos" coladores de papelinhos nos carros, quer aos "mauzões" que os estacionam em cima dos passeios.
ResponderEliminarEu penso que quer de um lado quer do outro, toda a gente se move por uma boa razão.
No entanto, tambem penso que não será com injurias nem radicalizações que este problema se resolve assim tão fácilmente.
Tendo em conta a balburdia que são as nossas cidades, que ainda há muito pouco tempo eram apenas aldeias, e que cada vez mais a ganância do ganho fácil na construção civil, provocou um autentico caos, terá que ser procurada uma solução para parquear os milhares de carros que os milhares de novos habitantes trouxeram para estas antigas aldeias.
Uma grande parte da responsabilidade desta situação, cabe inequivocamente ao poder autarquico, que autoriza a construção de torres por tudo quanto é sítio, sem precaver o indispensável espaço para os automoveis.
Quer se queira quer não, o automovel faz parte integrante das vidas de todos, mesmo daqueles que tanto reivindicam o seu direito de andar a pé.
A água que bebemos, é transportada em carros, os nossos doentes são transportados em carros, o lixo que criamos é transportado de carro, a até a nossa ultima viagem, será de carro.
Eu desafio todos aqueles que honestamente pretendem resolver este problema, que se juntem num movimento sério, que tenha como objectivo o de alertar as autoridades responsáveia para o ponto de ruptura a que chegamos.
Falando do Concelho de Oeiras, temos um exemplo bem concreto.
Suponho que muita agente conhece o Largo da Lagoa, em Linda-a-velha.
Trata-se de um nucleo empresarial, onde muitas empresas se instalaram, e com elas os seus trabalhadores, os seus clientes, e logicamente os seus carros.
Em frente a esta zona, foi previsto um parque de estacionamento, que serve não somente estas parte industrial, mas tambem os moradores dos prédios em redor, e a escola secundaria.
No final de verão passado, o Sr Presidente da Camara de Oeiras, mandou instalar parquimetros neste que era um parque destinado a servir estes utentes.
Ora quem trabalha aqui em media 10 horas por dia, obviamente que estaciona a sua viatura, onde pode, fora da zona de parquimetros.
Para cúmulo, o mesmo Presidente mandou cercar uma enorme terreno que existe no centro deste poligono, para que aqui também ninguem possa estacionar.
Então pergunta-se, o que devem fazer todos estes trabalhadores e clientes destas Empresas?
Caro 10:07
ResponderEliminarIsso,sim, aão argumentos, que merecem contra-argumentos. Também vivo em Oeiras, junto ao centro histórico, reconhecidamente, um ou O lugar de mais dificil estacionamento do Concelho. O meu núcleo familiar tem dois carros e garagem para apenas um. E nunca (nunca!) tive de estacionar em cima dos passeios ou das passadeiras. E, como eu, boa (a melhor) parte dos meus vizinhos. Se algum dia vir que isso se torna impossível, não tenha dúvida, vendo um dos carros (com o dinheiro da venda, da gasolina e dos impostos que deixarei de pagar, terei pelo menos 3 anos de taxi (conjugado com auto-carros e combóios). Neste momento, na Rua Senhora do Egipto, há 7 carros estacionados (dois deles, com dísticos da Parques Tejo nos vidros) em cima dos passeios e 8 vagas da parques Tejo disponíveis. A cerca de 100 metros, há vagas gratuitas (não fui lá mas sou capaz de apostar que há lugares vagos (nunca o vi totalmente cheio). Repare que o trigo, o leite, a farinha, tudo o que consumimos, antes de chegar às lojas, é guardado em armazéns. Pagos. Temos que pagar para armazenar comida, por que não teríamos que pagar para armazenar carros? Ninguém aqui nega as dificuldades para estacionar carros, simplesmente afirmamos que não cabe aos peões resolver esse problema.
Quando eu era novo, rara era a família com mais de dois carros - só os muito ricos. De lá para cá, a população pouco cresceu e os transportes públicos só melhoraram - e muito! O que acontece é que os portugueses tornaram-se automóvel-dependentes. E note que não estou aqui contra os automóveis - tenho o meu, gosto muito dele e uma das minhas diversões prediletas são as corridas de kart. Mas sempre que posso, vou de transportes públicos. E insisto, porque é verdade: nunca tive que estacionar em cima dos passeios.
Caro morador de Oeiras 10h52.
ResponderEliminarFolgo em saber que não encontra dificuldades para estacionar junto do centro historico de Oeiras.
Acho que é uma pessoa cheia de sorte por nunca ter que estacionar em cima de um passeio.
No entanto, já reparou na quantidade de ruas em que o estacionamento tem que ser feito obrigatoriamente em cima dos passeios?
Passo a dar exemplos concretos para que possa verificar.
Passeie por Algés, por exemplo pela Rua da Piedade ou Bernardino de Oliveira, ou toda eles por aqui em redor.
O estacionamente tem que ser feito em cima dos passeios, apesar de todos esta ruas terem sentido único.
Caso os carros estivessem estacionados ao lado do passeio, não passavam mais carros alguns !
Então o que podem fazer as pessoas que moram por ali ?
Nâo seria mais razoavel a autarquia equacionar a ideia de construir parques para os moradores destas ruas?
Concordo consigo quando diz que se deve pagar para armazenar carros. Optimo, mas onde estão os armazens?
Compete ao poder local de resolver este assunto, e não aos atomobilistas, e obviamente muito menos aos peoes.
Muitas vezes gasta-se dinheiro em obras que apenas favorecem muito pouca gente ou nenhuma, e raramente assistimos a investimentos em "silos" por exemplo para tirar os carros das ruas estreitas.
Conheço casos de pessoas idosas, para quem o "carrito" é não apenas o seu único meio de figir á solidão, mas tambem de se deslocar a comprar alimentos e medicamentos.
Muitos destes idosos vivem em casas modestas, em ruas modestas e estreitas, e ainda bem que podem estacionar o pequenito carro em cima do passeio e não muito longe de casa.
Bom dia a todos,
ResponderEliminarPenso que este assunto dos estacionamentos é algo de importante, e um assunto muito sério.
Concordo com a pessoa que pergunta o que devem fazer os moradores ou empresários do Largo da lagoa.
Sabe-se que é uma caso de "birra" politica entre o Sr Presidente da Camara de Oeiras, e o Sr Presidente da Junta de freguesia de Linda-a-velha.
É do dominio publico que o tal parque de estacionamento serve de arma de arremesso para o Presidente Isaltino impor a sua força e poder.
A colocação de parquimetros foi vetada em assembleia Municipal, mas o Sr Isaltino ignorou e mandou colocar parquimetros.
Conheço gente que lá trabalha, e que tem que estacionar os carros uns em cima dos outros, enquanto que o parque des estacionamento (agora pagante) permance quase vazio.
Parabens Sr Presidente.
Pessoalmente vivo de um pequeno restaurante nesta zona, cujos clientes são unica e simplesmente gente que aqui trabalha.
Face á dificuldade de estacionamento criada agora quer para os empresarios, trabalhadores e clientes, já muitas empresas começam a abandonar o local, e dentro em breve aqui ficará uma zona "fantasma".
Então quando os cafés, restaurantes, tabacarias, etc.. ficarem sem clientes, o Sr Isaltino pode mandar tirar os paquimetros que lá mandou colocar abusivamente.
Não é uma questão de sorte. Às vezes, é questão de andar 100, 200 ou 300 metros, carregado de compras ou com a minha filha ao colo. A única coisa que não admito é que o meu carro seja posto em cima do passeio ou da passadeira. Um vizinho meu, que sofre de artrite reumatóide também pensa assim. E consegue, a duras penas, garanto-lhe. Mas consegue. Lá que é preciso soluções, isso é, mas enquanto elas não vêm, é o peão que deve pagar por elas?. Falou-se em Algés. Acho que é de algés uma fotografia publicada neste blog de um gigantesco parque de estacionamento com um (um!) único carro estacionado. Quanto a reclamar às autoridades competentes, sugiro que o faça através de www.cartasabertas-portugal.blogspot.com
ResponderEliminarvende-se barato
ResponderEliminar2 canadianas + 1 andarilho
optimo estado
motivo: antigo donos já se encontra recomposto da ultima coladela de autocolantes (que correu mal)...
Deixêmo-los - ao das 15:01 e copanhia - a falar sozinhos. Não vale a pena.
ResponderEliminaré favor eliminar estes posts, aparentemente do mesmo sujeito analfabeto
ResponderEliminarÀs vezes, acho que sim, às vezes acho que é melhor deixá-los. São reveladores. Não acho é que valha a pena reponder-lhes.
ResponderEliminarJá agora aos que pensam que os municípios devem construir silos gostava de perguntar: quem os paga? Todos nós conhecemos silos e estacionamentos subterrâneos vazios com carros nos passeios mesmo à porta.
ResponderEliminarE o espaço: Haverá sempre espaço? E se não houver? Destruímos casas? Quem paga?
Sabiam que em Amesterdão ou Paris é preciso esperar 10 anos para ter direito a um cartão de residente? E não há carros no passeio.
Sabiam que no Japão para ter carro é preciso mostrar que se tem garagem para o colocar?
E quem é contra os parquímetros e acha que todos deviam poder estacionar sem pagar: qual é a alternativa? Empilharmos os carros? Destruir jardins?
A anónimo (com insónias) das 23h19
ResponderEliminarÉ o dever dos municípios de preverem silos ou outras medidas para resolverem o problemas do estacionamentos dos automóveis, porque são eles que autorizam a construção de torres com centenas de habitações, para onde vão viver pessoas com os seus respectivos carros.
Quem os paga? Já pagam os automobilistas todos os anos o imposto de selo.
Jà agora, se me poder indicar na zona de Algés, Linda a Velha, Carnaxide onde posso encontrar silos e estacionamentos vazios, muito grato lhe fico.
O Espaço?
Meu amigo, o que mais há é espaço !
A prova, é que sempre se arranja espaço para construir mais uma torre e umas centenas de fogos, claro, porque isto é sempre rentável para alguém.
Até os taxistas da Suiça ganham com isto !
Quanto á afirmação que faz sobre Paris, posso garantir que é falso, porque lá vivi durante 37 anos, e não se espera coisa nenhuma para ter um cartão nenhum.
O cartão de residente é um documento de identificação para um residente estrangeiro que não pertença á Comunidade Europeia.
Não tem nada a ver com carros ou estacionamentos.
Efectivamente não ha carros em cima dos passeios, e porquê?
1º Porque desde sempre em França, quando se constroem edificios para alojamento, é obrigatorio construir estacionamentos em consonância.
Em contrapartida em Portugal, sempre que se constroi uma bloco de apartamentos, para que os empreiteiros e as Autarquias ganhem ainda mais dinheiro, em vez de garagens, fazem nas caves mais apartamentos ou lojas ou Centros comerciais.
2º Nâo podemos comparar uma cidade como Paris, a uma cidade como Lisboa e muito menos as aldeias (vilas) adjacentes.
Estas são cidades mediévais, muito bonitas sim senhor, mas que foram pensadas para nelas se andar a pé ou a cavalo.
Quanto á questão dos parquimetros, mais uma vez se confundem as coisas.
Eu penso que ninguem é contra um parquimetro, desde que instalado num parque onde se vai deixar o carro por pouco tempo e ocasionalmente.
O problema surge, quando se instalam aleatoriamente parquimetros, sem prever uma alternativa, para os moradores ou residentes ocasionais.
A alternativa, já expliquei mais atraz.
As autarquias tem a responsabilidade de prever para as casas que autorizam construir, a obrigação de lhe afectar espaços verdes, arruamentos, esgotos e locais adequados para os carros dos moradores.
Não é portanto necessário destruir nenhum jardim nem seja o que fôr, mas sim apenas ter visão e não apenas ganância no ganho fácil das licenças de construçõa.
10:44 Sem negar nada do que disse, asseguro-lhe que é rara a semana em que não vou a Algés e nunca tive que estacionar em cima de nenhum passeio. Se não for longe da estação, vou de combóio, se for mais longe, vou de carro e às vezes tenho de rodar um bocado, à espera que uma vaga se disponibilize. E, se algum dia vir que isso é impossível, passo a usar combóio e taxi - que dificilmente me custará mais de 5 euros. Se for esse o preço a pagar, pago. O que não se pode é transferir para o peão o ónus de um problema que não lhe pertence.
ResponderEliminarCaro anónimo das 10:44,
ResponderEliminarVários estudos demonstram que os automobilistas não pagam nem perto daquilo que os automóveis custam à sociedade. Num país que ainda tem bairros de lata, seria no mínimo cómico subsidiar estacionamento!
Confunde a Carte de Séjour para estrangeiros com o Cartão/Dístico de Residente para estacionamento.
Os residentes não pagam nos parquímetros. Por isso os parquímetros não os prejudicam. Mas de facto, não entendo porque é que cada proprietário de automóvel tem o direito de ocupar 15 m2 de via pública gratuitamente.
Em lugar nenhum do mundo se prevê um número ilimitado de estacionamento para cada habitação.
E só compra casa sem garagem quem quer...
ResponderEliminarOs carros não são bens de primeira necessidade!
ResponderEliminarHá alternativas; não se fica em casa lá por que não se tem carro!
É concebível viver sem carro! Existe vida para além dele!
Mas, obrigação de construir parques (grátis!) a título de quê??? Se eu comprar um barco ou uma avioneta ou mesmo se tiver um balão de ar quente, terei de pagar, do meu bolso (não do erário publico) uma marina, um hangar ou um armazém.
Por que é que - já parece um ritual - a malta faz 18 anos e fica obcecado em ter carta e carro??? De repente perdeu capacidades motoras?
Quem compra um carro, digamos 20.000 euricos, já sabe que tem de lhe acrescentar gasolina, revisões anuais, seguro, selo, pneus, lâmpadas, alarme, cadeirinha pró menino, lavagens com polimento ou sem, wunderbaum e até, se amar mesmo o veículo, um cãozinho que abana a cabeça ou um par de dados de peluche. Qual então o problema em pagar parque???
é porque tudo o que indicou tem de pagar quer queira quer não. estacionamento, dá-se sempre um jeitinho...
ResponderEliminarO vosso "movimento", que afinal não move nada, verifica-se que se trata pura e simplesmente de uma frustração.
ResponderEliminarEntre amigos, tentamos adivinhar "quem" estaria por traz disto.
1º Um casal de velhos homosexuais, que como não tem pó-pó, vingam-se como podem ?
2º Uma respeitável antiga professora de linguas, que escreve muito bem, corrige os erros dos outros, mas fica todo o dia presa em casa na sua cadeirita de rodas?
3º Um rapazinho que a mulher trata mal, e que tem como única alegria de viver, a satisfação de colar papelinhos nos carros dos outros (que tem carro)?
4º Alguns sobreviventes da PIDE... (faz todo o sentido)
De qualquer modo seja quem for, tem todo o direito (ou desgraça)de andar a pé.
Afinal os cães também andam a pé e estão gordinhos...
Mas se o problema é dos carros em cima dos passeios, acabe-se com os passeios que muitas vezes não fazem falta a ninguém.
Mas se esta boa gente fosse toda morar para um deserto, longe da civilização e dos pó-pós?
Em Oeiras há, para lá de todas as outras, a situação do largo da Igreja. Era um largo. Rasgaram o largo com uma rua. Os carros fizeram do resto do largo um estacionamento. A Câmara, através da empresa municipal de Parquímetros (Parques Tejo), penaliza o estacionamento regular, e a mesma Câmara, através da omissão da Polícia Municipal, autoriza o estacionamento no largo. Será isso uma política deliberada de expulsar a gente que anda a pé deste concelho?
ResponderEliminarCaro anónimo das 19:40,
ResponderEliminarera a opção 1+2+3+4
somos um casal de velhos homossexuais, antigos professores de línguas, que éramos tratados pelas respectivas mães, e que nos bons velhos tempos trabalhamos na PID.
Boa tarde. Parabens a esta iniciativa...Como poderei eu obter os tais autocolantes? Moro em Alfragide a ando de cadeira de rodas. Gostaria de colar pelo menos um autocolante. Já contactei com a PSP de Alfragide, com a Junta de fraguesia (para colocarem pilaretes) e ate mesmo com a camara municipal da amadora. Nada foi feito. Para os condutores que deixam o carro em cima dos passeios os meus comentários:
ResponderEliminar(todas as preposições são incontestavelmente verdadeiras, não são opiniões)
1- O codutor com carro mal estacionado está a cometer um acto ilegal;
2- O peão não tem o dever de resolver um problema que não é dele mas sim do automobilista;
3- Cegos, deficientes, cadeiras de rodas ou de bebés, têm dificuldades ou mesmo impossibilidades de andar nos passeios;
4- As autoridades competentes revelam-se incompetentes nesta matéria(os carros continuam em cima dos passeios);
5- Não existe nem vai existir espaço suficiente para, se todos tivessem veículo próprio, estacionar todos os carros;
Gostaria que os automobilistas que deixam o carro em cima do passeio escrevessem se concordam ou naõ com a veracidade destes factos. depois disso, façam algum comentário: estou curioso
AR
Caro AR, sugiro-lhe uma visita a www.cartasabertas-portugal.blogspot.com . Talvez se enviasse as suas cartas através desse blog pudesse ter mais algum resultado.
ResponderEliminarAbraço.
É triste constatar, depois de ler todas os comentários acima, o grau de civismo existente em certo tipo de gente que até ameaça (será mesmo?) de porrada a quem lhe colocar um ótócolante na lata! Por detrás de um monitor e a bater no teclado até pode estar um paralítico a oferecer porrada a outro, carago! Mas não é esta parte que quero frisar (enojam-me estes valentões da treta) mas sim e tão só o seguinte pensamento e ninguém, quer goste ou não do tema, poderá discordar: Em cada rua ou avenida deste país, onde existam duas vias distintas para circulação (passeio e estrada) a única finalidade dessas duas vias são: passeios para peões; estrada para automóveis. O problema do estacionamento é da inteira responsabilidade dos donos das viaturas; os peões têm todo o direito de reclamarem quando o seu espaço de circulação é invadido selvaticamente por viaturas. Porque se amanhã (porque agora já é um pouco tarde e quase ninguém anda na rua) me lembrar de andar no meio da estrada (destinada à circulação automóvel), como se fosse uma viatura com duas pernas, terei atrás de mim uns quantos automobilistas a buzinarem ensurdecedoramente e a chamarem-me os piores nomes de que há memória! Certo ou errado? E porquê? Porque estou a invadir o seu espaço próprio de circulação. Então porque razão o peão tem de permitir que o automóvel invada o seu espaço de circulação? Afinal esta situação não só é uma questão de civismo ou de moral cívica, como, para a outra parte, um autêntico acto de puro e exarcebado egoísmo onde prioritariamente se exerce o desde que eu esteja bem os outros que se lixem! Será que toda esta gente que fala contra este Blogue não tem filhos pequenos, nunca andou com canadianas, não tem parentes idosos com dificuldades de locomoção? Grande sorte a vossa!
ResponderEliminarParabens vou colar os que poder tambem aqui sao carros sempre em cima do passeio de manha á noite ate chegam a dormir aqui no passeio, vou colar em todos os carros e pesados.
ResponderEliminarParabens ao grupo de cidadãos que teve esta iniciativa,deveria durar todo o ano esta colagem!pelo menos afujentava-se os infratores.
Bravo Sr F Gomes
ResponderEliminarNão sabe a diferença entre uma Rua e uma Avenida !
Grande verdade de "La Palisse" existem duas vias distintas, passeios para os peões, e "estrada" para os carros.
Eu penso que nas Ruas e Avenidas de Portugal, não deveriam circular carros.
Apenas peões, velhinhas, aleijadinhos, bébés, céguinhos, pois afinal está visto que é apenas isto que forma Portugal.
Quanto a andar a passear pelo meio da estrada, acho que tem todo o direito e afinal o risco é mínimo, apenas corre o risco de ficar estropiado, mas não se preocupe que os Seguros pagam...
Porque não usa uma gaita para fazer barulho quando vê um carro em cima do passeio?
é uma ideia...
Resposta ao Sr AR (4 de Maio 11h49)
ResponderEliminar1º - Parar um carro em cima de um passeio, nem é obrigatóriamente "mal estacionado" nem um acto ilegal.
Nas grande maioria das ruas das cidades de Portugal, o estacionamento é autorizado em cima dos passeios, e até organizado como tal, pela força das circunstâncias.
2º - Não vislumbro qual o problema que o peão ou o automobilista poderá resolver neste caso, e que se traduz numa esmagadora maioria.
3º - Apesar de tudo, Portugal é um dos Paises (pobres) que mais verbas gasta precisamente para facilitar a vida aos Cegos, deficientes, cadeiras de rodas.
4º - As autoridades não poderão nunca resolver um problema conjuntural, inerente ás velhas cidades mediterrânicas ou do norte de Africa.
5º - Nunca haverá espaço suficiente se se continuar a construir Torres e mais Torres para habitação, sem equacionar o problema do estacionamento dos seus moradores e prever o espaço adequado.
A minha opnião, é que não se pode apenas considerar um lado do problema, nem tomando posições radicais que se pode mudar o curso das coisas.
Pode ser que venha por aí um sísmo que destrua as nossas cidades históricas, e que se construam outras novas, adequadas ás necessidade e exigências (e males) da vida moderna.
Manuel Freitas.
Há uma verdade praticamente indiscutível:
ResponderEliminarQuem comete uma ilegalidade, independentemente das circunstâncias em que a comete, arrisca-se.
Arrisca-se, consoante a ilegalidade em causa, a ser preso ou multado ou outra coisa qualquer.
Se não sabe, devia saber. Ilegal significa contra a lei, e alegar desconhecimento da lei é fraco argumento.
Até pode conseguir cometer a ilegalidade e safar-se com isso, ou pelo menos ter essa esperança. Mas se for apanhado e sancionado, só tem é que "amochar", por muito que não goste.
Toda a gente que tem carta de condução sabe - isso aprende-se nas obrigatórias aulas de código - que é ilegal estacionar em cima do passeio, salvo nas excepções devidamente regulamentadas. Portanto, quem desrespeita essa lei, arrisca-se! Independentemente das circunstâncias!
E, vendo bem, um autocolante no vidro será assim tão mau? Prefere multa, bloqueio ou reboque?
Notas:
- Tenho carta e viatura própria
- Estaciono "sempre" dentro das normas
- Não faço parte da "malta dos autocolantes" (sem ofensa, valeu? ;))
- Os prepotentes que andam para aí a prometer porrada devem ter mais garganta que outra coisa