Estas fotos foram realizadas num pequeno passeio por Algés - num
instante, esta é a realidade que qualquer pessoa pode constatar por
estas paragens! Quase não há passeio ou passadeira que escape...
Em zonas como esta (habitadas, essencialmente, pela classe-média), a luta dos peões pelos seus direitos está de antemão condenada ao fracasso. Sucede que, como "toda a gente tem carro", os prejudicados confundem-se com os prejudicadores, e perdoam-se uns aos outros. Repare-se, também, que se trata de zona EMEL - mas isso é outra história...
Eu condeno o abuso de algum estacionamento ilegal e impeditivo da circulação de peões nas ruas, mas aqui tambem se demontra uma grande dose de fundamentalismo. Se eu fosse o dono de algum dos carros fotografados, processáva-vos por divulgarem a minha matricula. estão com sorte.
Olha um macho que também acha que o seu carro é sagrado, qual nossa senhora das dores, que não pode ser fotografada. Agora o seu popó já tem direito à imagem? ahahaha
O estacionamento ilegal é sempre abusivo e impeditivo da circulação, mesmo que apenas parcialmente, de peões nos passeios. Nas fotografias acima, tente indicar uma em que a minha afirmação não seja verdadeira!
Aqui não é EMEL, é Parques Tejo... e a mesma não pode multar da mesma forma que a EMEL... sobra a Polícia Municipal que nada faz, e a PSP que raramente faz...
Algés é uma terra horrível neste aspeto. A Baixa de Algés, local de comércio, sofre diariamente com este tipo de ineficiências aqui relatadas que acabam por lhe retirar todo o potencial de um espaço aberto, livre e de lazer. A morte do comércio tradicional deve-se, em muita parte, à degradação do espaço público.
@ Anónimo30 de Março de 2013 à0 12:21: é por existirem macacóides como tu e outros iguais a ti, nos poderes locais e nacionais, que este País é uma autêntica m-e-r-d-@ de sociedade!
"A morte do comércio tradicional deve-se, em muita parte, à degradação do espaço público." Ora aqui está uma bela verdade! Nada mais certo!
Eu fico chocado, especialmente, com aquela fotografia em que há uma marcação de estacionamento paralela ao passeio e toda a gente mete o carro com duas rodas na estrada e duas no passeio. Foi, deveras, a mais provocante.
Acho que deviam fechar este blogue, sob pena dos peões terem um ataque cardíaco ao verem-se de mãos atadas, enquanto assistem a estas barbáries.
Em zonas como esta (habitadas, essencialmente, pela classe-média), a luta dos peões pelos seus direitos está de antemão condenada ao fracasso.
ResponderEliminarSucede que, como "toda a gente tem carro", os prejudicados confundem-se com os prejudicadores, e perdoam-se uns aos outros.
Repare-se, também, que se trata de zona EMEL - mas isso é outra história...
Eu condeno o abuso de algum estacionamento ilegal e impeditivo da circulação de peões nas ruas, mas aqui tambem se demontra uma grande dose de fundamentalismo. Se eu fosse o dono de algum dos carros fotografados, processáva-vos por divulgarem a minha matricula. estão com sorte.
ResponderEliminarOlha um macho que também acha que o seu carro é sagrado, qual nossa senhora das dores, que não pode ser fotografada. Agora o seu popó já tem direito à imagem? ahahaha
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarO que está em via pública é permitido ser fotografado:
Eliminarhttp://www.ipf.pt/files/fotografar_em_publico_1a_print1.pdf
O estacionamento ilegal é sempre abusivo e impeditivo da circulação, mesmo que apenas parcialmente, de peões nos passeios. Nas fotografias acima, tente indicar uma em que a minha afirmação não seja verdadeira!
Eliminaranónimo das 12:21, força nisso...
ResponderEliminarAquele comentário faz-me pensar e perguntar aos membros deste movimento:
ResponderEliminarPOR QUE NÃO PUBLICAR AS MATRÍCULAS DOS INFRACTORES?
Não tornariam o movimento mais assertivo? Até poderia haver uma lista negra!
Aqui não é EMEL, é Parques Tejo... e a mesma não pode multar da mesma forma que a EMEL... sobra a Polícia Municipal que nada faz, e a PSP que raramente faz...
ResponderEliminarAlgés é uma terra horrível neste aspeto.
ResponderEliminarA Baixa de Algés, local de comércio, sofre diariamente com este tipo de ineficiências aqui relatadas que acabam por lhe retirar todo o potencial de um espaço aberto, livre e de lazer.
A morte do comércio tradicional deve-se, em muita parte, à degradação do espaço público.
@ Anónimo30 de Março de 2013 à0 12:21: é por existirem macacóides como tu e outros iguais a ti, nos poderes locais e nacionais, que este País é uma autêntica m-e-r-d-@ de sociedade!
ResponderEliminar"A morte do comércio tradicional deve-se, em muita parte, à degradação do espaço público."
ResponderEliminarOra aqui está uma bela verdade! Nada mais certo!
Eu fico chocado, especialmente, com aquela fotografia em que há uma marcação de estacionamento paralela ao passeio e toda a gente mete o carro com duas rodas na estrada e duas no passeio. Foi, deveras, a mais provocante.
Acho que deviam fechar este blogue, sob pena dos peões terem um ataque cardíaco ao verem-se de mãos atadas, enquanto assistem a estas barbáries.